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To Love-Ru Darkness 3: Onde as Estrelas se Dissolvem
Escrita por: Matheus Leandro (Magnatah)
Capítulo 35 - O Toque de Lala: Inocência que Incendeia
No Capítulo Anterior...
"Minha princesa corajosa..." Ele murmurou, adormecendo por fim.
Fora, a lua banhava a casa silenciosa em prata, testemunha silenciosa de mais um segredo guardado a sete chaves, e de um amor que desabrochava, complexo e proibido, em um cantinho no lar dos Yuuki. O plano de Momo avançava, um passo de cada vez, sob a luz de um desejo que não podia mais ser contido.
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No quarto de Nana, um abajur em forma de ursinho derramava uma luz morna sobre os corpos entrelaçados na cama, pintando listras suaves na penumbra repleta de pelúcias. Rito foi o primeiro a acordar, um leve tremor percorrendo seu corpo musculoso ao sentir o peso familiar e agradável sobre seu torso. Nana dormia profundamente, sua cabeça repousada no peito despido dele, a respiração morna soprando contra sua pele. A perna esquerda dela estava jogada por cima das suas coxas, um contato íntimo e despretensioso. Um sorriso fraco, sereno e genuinamente feliz, adornava os lábios da princesa, algo raríssimo de se ver quando acordada.
Rito corou levemente, as memórias da noite anterior inundando sua mente com uma intensidade quase física. Os gemidos abafados de Nana, a expressão de êxtase puro em seu rosto normalmente orgulhoso, a sensação de calor e aperto envolvendo seu corpo... Um sentimento quente e possessivo brotou em seu peito. "Eu fiz de novo... e dessa vez com a Nana..." Seus músculos contraíram-se levemente. "É errado? Talvez... mas é tão bom!" Um sorriso largo, quase desbocado, esticou seus lábios. "Calma... isso quer dizer que sou realmente um pervertido!?" O pensamento não veio com remorso, mas com uma aceitação surpreendente. "Não ligo mais... Afinal, já decidi seguir esse plano doido da Momo até o fim."
Seus olhos percorreram o rosto adormecido de Nana, pousando nos lábios levemente entreabertos. A lembrança da voz dela, rouca e carregada de prazer, ecoou em sua mente: 'Ahh... ahhn~!♥ isso... é bom...' Nunca imaginara ouvir aquelas palavras, com aquela entonação, saindo da boca da garota mais teimosa. Um calor familiar começou a se concentrar em sua virilha.
"Tem algo me incomodando desde minha primeira vez com a Momo..." Rito desceu sua linha de visão, confirmando o que seu corpo já anunciava: uma ereção vigorosa e pulsante pressionava contra a coxa lisa de Nana. "Queria fazer mais vezes... Com a Momo, mas fomos interrompidos pela Nêmesis... só fizemos uma vez." Uma expressão de frustração nítida cruzou seu rosto. Ele olhou novamente para Nana, tão vulnerável e confiante em seu sono. "Com a Nana... fiquei com receio de pedir para continuar ontem. Não queria machucá-la mais, ainda mais depois de ver o sangue..." Seu olhar deslizou para os seios firmes e perfeitos da princesa, expostos sem pudor - ambos haviam dormido nus, a coberta caída no chão em algum momento da noite. "Já se passaram horas... acho que não tem problema se fizermos de novo..." Ele moveu levemente os quadris. Seu membro, já roçando insistente na parte íntima quente de Nana, pulsou com força em resposta, como se concordasse avidamente.
//////////
No Quarto de Momo...
A arquiteta do harém estava de bruços na cama, seu corpo voluptuoso delineado sob a fina camiseta que vestia. Ela mordiscava o lábio inferior, os olhos fixos na parede que a separava do quarto de Nana - e, por extensão, de Rito.
"O que será que aconteceu entre aqueles dois?" O pensamento rodopiava em sua mente desde que acordara. "Ontem a noite, o clima estava interessante por causa daquela invenção... Nana estava muito envergonhada, mas mesmo assim dava algumas olhadinhas rápidas no corpo de Rito..." Ela revirou-se, agarrando o travesseiro com força. "Meu plano continua avançando! Euzinha, Onee-sama, Nana e até a irmanzinha dele Mikan!" Seus olhos se fecharam, imaginando um futuro repleto de risadas, brigas fofas e noites picantes.
A porta do quarto se abriu com um estrondo. "Acorda, Acorda! Eu acabei de expandir o quarto do Rito!" Lala, cheia de energia matinal, pulou na cama, fazendo Momo saltar.
"B-Bom dia, Onee-sama! Acordou cedo..." Momo esfregou os olhos, se espreguiçando.
"Bom dia, Momo! Vamos acordar o Rito e a Nana! Quero mostrar o novo quarto dele... quero dizer nosso, está ótimo!" Lala saltou da cama, pronta para partir.
Momo bocejou, levantando-se com um alongamento que realçava suas curvas. "Vamos, eu também preciso ver se o plano teve algum avanço." O sorriso malicioso voltou aos seus lábios.
"Avanço?" Lala inclinou a cabeça, os olhos verdes brilhando com curiosidade.
"Rito e Nana estão dormindo juntos. Mesmo com as mãos coladas ontem, o vínculo entre eles deve ter ficado mais forte. Não duvido que ficaram muito tempo se beijando e depois dormiram." Momo explicou, a expressão sonhadora de quem já visualizava a cena.
"Eu queria dormir com o Rito sozinha... faz tempo que não fazemos isso." Lala franziu a testa, um leve tom de tristeza em sua voz.
"Onee-sama, não se preocupe! Futuramente, irei conseguir isso para você!" Momo afirmou com convicção, caminhando em direção à porta. "Mas vamos acordá-los... de surpresa! Da última vez, os vimos se beijando. Aposto que estão fazendo isso agora." Ela riu, o olhar ganhando um brilho assustadoramente malicioso.
"Ou eles estão dormindo. O Rito costuma acordar tarde." Lala argumentou, séria, o dedo no queixo.
"Verdade... por isso ele sempre chega atrasado na escola... e hoje tem aula!" Momo concordou, fazendo uma expressão de súbita compreensão. "Então vamos lá!" Lala puxou Momo pelo braço, ansiosa.
//////////
No Corredor, Fora do Quarto de Nana...
Momo e Lala pararam diante da porta. De dentro, vinham sons inconfundíveis:
"...minha cauda n-não val- Nnh...♥" Um gemido abafado, claramente de Nana, carregado de prazer.
"...de costas para mim." A voz de Rito, mais grave, carregada de uma autoridade e desejo que as irmãs não estavam acostumadas.
Momo congelou. "Eles estão fazendo, AGORA!?" Seus olhos arregalaram-se. A cena que ela imaginara era de beijos inocentes, não... isso!
"Esses sons da Nana... são iguais aos da garota do jogo... hum." Lala sussurrou pensativa. De repente, seus olhos brilharam como sóis. "AAAH! Eles estão fazendo Bebês?" Ela quase gritou, puxando o braço de Momo.
"Onee-samaaa!" Momo arrastou o nome, envergonhada e rindo ao mesmo tempo. "É fazer amor." Ela corrigiu, sabendo que era inútil. Um rubor intenso subiu ao seu rosto. A situação era muito mais... avançada do que ela previra.
//////////
Dentro do Quarto de Nana, Momentos Antes de Lala e Momo Chegarem...
Rito beijara a testa de Nana, lembrando como ela o acordara com um beijo na última vez que dormiram sós. Era justo retribuir. Ele inclinou a cabeça, beijando primeiro sua bochecha macia, antes de capturar seus lábios num beijo suave e persistente.
Nana acordou aos poucos, a sensação familiar e prazerosa em seus lábios. Ela abriu os olhos, encontrando o olhar castanho e intenso de Rito. Um rubor imediato tomou seu rosto, mas ela fechou os olhos novamente, retribuindo o beijo com uma entrega que a encheu de calor. Rito sentiu sua resposta e aprofundou o beijo, sua língua explorando sua boca com possessividade. Após segundos que pareceram horas, eles se separaram, ofegantes, um sorriso satisfeito no rosto de ambos.
"Bom dia, princesa!" Rito brincou, dando-lhe um beijo rápido no nariz.
"Bom dia... bobo." Nana murmurou, o sorriso persistindo. Foi então que ela percebeu a pressão insistente e quente contra sua virilha. Seu olhar desceu. "Você já acorda assim!?... Você é mesmo um pervertido!" A acusação veio sem força, seu rosto incendiado.
"Para dizer a verdade..." Rito começou, sua voz um pouco rouca. "Eu queria... fazer mais ontem, mas fiquei com medo de te machucar, já que era a sua primeira vez." Seu olhar era sincero, preocupado.
Nana encarou-o, a cor persistindo em suas maçãs. "Ontem ainda doía um pouco... mas eu também estava g-gostando. Dava para suportar." A admissão foi difícil, mas ela a sustentou.
"Nana, não precisa se forçar. Vamos com calma." Rito abraçou-a, acariciando suas costas.
"Sua coisa ali em baixo está dizendo ao contrário..." Nana murmurou, sentindo o membro pulsar contra sua pele. "Você q-quer fazer a-amor?" A pergunta saiu num sussurro, seu rosto queimando até as orelhas.
"Quero." Rito afirmou, segurando firmemente sua mão. "Mas com uma condição: se você sentir dor, nós paramos, imediatamente. Ok?"
Eles se encararam, a tensão sexual pairando pesada no ar. Um acordo silencioso passou entre eles. Rito fechou a distância, seus lábios encontrando os dela com fome renovada. Sua mão esquerda deslizou pelas costas de Nana, palmo aberto, até apertar com força a nádega firme. Seus dedos então encontraram a base da cauda dela, deslizando até a ponta sensível.
Ao sentir o toque direto na raiz de sua cauda, Nana arqueou as costas, separando os lábios do dele. "Mmm...♥ n-na minha cauda n-não val- Nnh...♥" O protesto foi engolido por um gemido agudo.
"Se isso for verdade." Rito provocou, sua voz um rosnado próximo ao seu ouvido. "Porque estou sentindo minha coxa ficar molhada?" Ele puxou-a para cima dele, alinhando seus corpos perfeitamente. "Fique de costas para mim." O sussurro quente em seu ouvido enviou ondas de formigamento prazeroso direto para seu núcleo, umedecendo-a ainda mais.
"Tá... tá bom." Nana concordou, ofegante, virando-se de costas para ele. A posição a encheu de uma vergonha nova - seus seios estavam completamente expostos ao olhar ávido de Rito. O formigamento aumentou. Curiosa com a própria reação, ela levou a mão à sua virilha, tocando o ponto mais sensível acima de seus lábios molhados. "NGAH!~♥" Um choque de prazer puro a fez estremecer violentamente. Ela tirou a mão, olhando para os dedos brilhantes de um fluido pegajoso e transparente. "Então... quando eu fico com t-tesão, isso sai de mim..." Ela pensou, fascinada e envergonhada, vendo um fio fino se formar entre seus dedos.
Rito assistiu à cena, cada movimento de Nana explorando a si mesma jogando gasolina na fogueira de seu desejo. A mecha de cabelo próxima ao seu olho direito emitiu um pulso intenso de luz dourada, e seus olhos castanhos se transformaram em orbes brilhantes de ouro líquido.
Nana, perdida na nova sensação, ia se tocar novamente, mas Rito foi mais rápido. Sua mão esquerda deslizou pela barriga lisa dela, descendo sem hesitar até seus lábios rosados e molhados os abrindo levemente. Seus dedos começaram a fazer pequenos círculos rápidos e precisos. Sua mão direita se agarou firmemente abaixo do seio direito. Ele então inclinou-se, sua língua quente lambendo a ponta da cauda de Nana que repousava entre seus seios.
"NGAH!-♥ Rito!" Nana gritou, arqueando as costas em um êxtase que a consumia. A estimulação dupla- clitóris e cauda - era avassaladora. Sua expressão era de pura entrega, os olhos semicerrados, a boca entreaberta de prazer, algo totalmente irreconhecível para a orgulhosa princesa que ela era.
SLIM!
A porta do quarto se abriu de repente.
Momo e Lala estavam paralisadas na entrada, olhos arregalados como pratos, absorvendo a cena em detalhes cristalinos:
Rito e Nana completamente nus, sem qualquer vestígio de pudor.
Rito deitado na cama, Nana de costas sobre ele, pernas abertas.
A mão esquerda de Rito entre as pernas de Nana, dedos visivelmente abrindo seus lábios úmidos e rosados.
A ponta da cauda de Nana na boca de Rito, sua língua visível lambendo-a.
Nana com a cabeça jogada para trás, expressão de êxtase absoluto, completamente perdida no prazer.
Rito e Nana ouviram o som e se viraram simultaneamente. Seus corpos gelaram. O terror mútuo que cruzou seus rostos foi instantâneo. Foram pegos em flagrante, entregues à mais íntima e proibida das paixões.
Rito voltou ao normal com o coração batendo fortemente em seu peito.
SLIM!
A porta do quarto se abriu de repente.
Momo e Lala estavam paralisadas na entrada, olhos arregalados como pratos, absorvendo a cena em detalhes cristalinos:
Rito e Nana completamente nus, sem qualquer vestígio de pudor.
Rito deitado na cama, Nana de costas sobre ele, pernas abertas.
A mão esquerda de Rito entre as pernas de Nana, dedos visivelmente abrindo seus lábios úmidos e rosados.
A ponta da cauda de Nana na boca de Rito, sua língua visível lambendo-a.
Nana com a cabeça jogada para trás, expressão de êxtase absoluto, completamente perdida no prazer.
Rito e Nana ouviram o som e se viraram simultaneamente. Seus corpos gelaram. O terror mútuo que cruzou seus rostos foi instantâneo. Foram pegos em flagrante, entregues à mais íntima e proibida das paixões.
Rito voltou ao normal com o coração batendo fortemente em seu peito.
A expressão de Nana mudou de êxtase para terror absoluto. Um vermelho profundo subiu do pescoço até as pontas de suas orelhas. "KYAAAAAA!" Ela soltou um grito agudo, jogando-se para trás e se escondendo freneticamente sob a coberta que Rito rapidamente puxou sobre eles.
Rito também ficou escarlate, a ereção milagrosamente persistente sob o pano. Uma coisa era fazer amor com cada uma separadamente, no sigilo. Outra era ser pego no ato, especialmente com a mais orgulhosa das irmãs, numa posição tão explícita, pela própria irmã mais velha e pela arquiteta de seu relacionamento poliamoroso.
"ENHHHH! Nana e Rito iam fazer Bebês! Eu acertei!" Lala exclamou, pulando de animação e apontando para o amontoado na cama, completamente desprovida de qualquer constrangimento.
"A... A super orgulhosa Nana... estava fazendo aquela expressão? E naquela pose!?" Momo estava branca como papel, paralisada, os olhos fixos no local onde os dedos de Rito estavam momentos antes. "Calma... não me diga que eles já fizeram algo... ontem!?" Seu mundo girou. Seu plano estava avançando... mas talvez rápido demais.
"Rito-San~" Momo começou, sua voz um mel perigoso, o sorriso voltando, mas agora com uma ponta afiada. "Você e a Nana... Já fizeram Beb- Amor?" Ela "corrigiu" propositalmente, a mão tapando a boca num gesto falso.
Rito, ainda sob o choque, encarando as duas princesas com olhos arregalados, engoliu seco. O olhar penetrante de Momo exigia uma resposta. "S-Sim!" Ele confessou, a voz saindo rouca.
"Não era para falar, seu Bobo!" Nana sibilou de baixo da coberta, suas unhas cravando-se no braço de Rito.
"Nana! Me conta como foi! Eu quero saber!" Lala pulou na cama, ignorando completamente a tensão, e abraçou o amontoado que era Nana e Rito sob o lençol.
"Ane-ue! Não dá para contar! Dá muita vergonha! Não sei como a Momo conseguiu falar..." Nana retorceu-se, a voz abafada, mas carregada de um entendimento súbito sobre o que Momo passara ao tentar explicar suas próprias experiências com Rito.
"Agora você entende..." Momo murmurou, ainda processando. Seus olhos afiados voltaram-se para o casal. "Calma aí... Você e Rito fizeram isso ontem... ou hoje?" A pergunta foi direta, séria.
"O-ontem à noite." Rito respondeu, sentindo a urgência no tom dela.
"E iam fazer de novo pela manhã?" O olhar de Momo era acusador, os lábios formando um biquinho infantil de inveja. "Injusto! Eu e Rito fizemos uma vez só e fomos atrapalhados pela Nêmesis!"
"Nêmesis?" Lala inclinou a cabeça, confusa.
"É uma longa história. Nada importante agora." Momo abafou o assunto com um gesto da mão, seu foco voltando para o presente. "Falando nela... lembrei de uma coisa. Nana, você poderia me agradecer..." O sorriso malicioso voltou plenamente.
"Agradecer por quê?" A voz de Nana saiu de baixo da coberta, cautelosa.
"Achou mesmo que ninguém ouviria você gemendo tão alto?" Momo caminhou até a parede próxima da porta e apontou para um pequeno botão rosa, quase imperceptível. "Eu pedi à Onee-sama para fazer um aparelho igual ao da Nêmesis há um tempo. Ele impede que qualquer som se espalhe. Eu o coloquei próximo da porta ontem, antes de sair." Ela explicou, orgulhosa. "Imaginei que poderia acontecer algo entre você e Rito... mas vocês superaram minha expectativas." Seu olhar percorreu os corpos ocultos sob o lençol, carregado de significado.
Momo sentou-se na cama, próximo à perna de Rito. Seu olhar desceu propositalmente para a protuberância óbvia sob o lençol. "Rito-san~ Eu ignorei até agora, mas..." Ela estendeu a mão e apertou o membro rígido de Rito através do tecido. "Parece que você precisa de uma ajudinha aí." Ela apertou com mais força. "Comigo foi uma vez... mas com Nana ia ser duas..." A pressão aumentou.
"Calma, Momo! D-Devagar!" Rito gritou, o pânico genuíno em sua voz. A imagem de Momo quebrando seu membro com sua força Devilukeana passou por sua mente.
Momo afrouxou a pressão, mas não soltou. Em vez disso, ela tirou o lençol que o cobria e deslizou a mão sob a coxa dele, encontrando seu membro escaldante. Seus dedos começaram a fazer movimentos firmes de cima para baixo no seu comprimento. "Rito-san~ Eu nunca vi a Nana fazer aquela expressão... isso me deixou com inveja." Seu polegar encontrou a cabeça inchada e vermelha, fazendo movimentos circulares lentos e precisos, espalhando o fluido que já se acumulava.
"Haa!~ M-Momo!" Rito curvou-se para frente, um gemido escapando. A combinação de sua técnica e a situação proibida era eletrizante.
"Humm... Rito gosta disso? Posso tentar?" Lala perguntou, sua voz cheia de curiosidade genuína. Ela observava a expressão de prazer de Rito com os olhos arregalados e brilhantes.
"Tentar?" Nana e Momo repetiram em uníssono, choque misturado com incredulidade. Nana tinha saído parcialmente da coberta, observando a cena.
"Esses olhos realmente interessados... são os mesmos da vez que ela me viu pelado e depois tentou me beijar no banheiro..." Rito lembrou-se, um rubor intenso subindo ao seu rosto. A memória era embaraçosa... e inesperadamente excitante.
Nana e Momo trocaram um olhar longo. Uma comunicação silenciosa passou entre elas - surpresa, resignação, e uma pitada de inevitabilidade. Com um suspiro quase imperceptível, Momo assentiu.
"T-Tá bom, Onee-sama. Tente." Momo falou, sentindo uma estranha culpa por estar, aparentemente, corrompendo sua inocente irmã mais velha.
"E-Ei! E minha opinião?" Rito protestou, fraco, sua voz falhando quando os dedos de Momo deram uma leve torcida na cabeça.
"Rito-san~" Momo cantarolou, inclinando-se para perto de seu ouvido, seu hálito quente na sua pele. "Vai me dizer que não deseja ver a Onee-sama tocando você de novo?" O olhar dela era desafiador, o sorriso de raposa de volta.
"E-Eu..." Rito engasgou. A honestidade pulsante em suas virilhas respondeu por ele. Seu membro latejou violentamente sob o toque de Momo, uma gota de fluido escapando e manchando o lençol. "P-Pode continuar..." Ele cedeu, o rosto queimando.
"Seu corpo é mais honesto que você." Momo observou, vendo o membro pulsar com mais força. Um fio de saliva escorreu involuntariamente pelo canto de seus lábios.
Lala, séria e concentrada como se estivesse manuseando uma invenção delicada, colocou as duas mãos sobre o membro de Rito. Ela o agarrou com firmeza, explorando seu formato, sua temperatura.
"Lal- Aaaah!~♥" Rito não conseguiu terminar. Cada dedo de Lala pressionando sua carne sensível enviou choques de prazer. Uma gota mais generosa de fluido pré-ejaculatório brotou da ponta.
"Rito, eu apertei muito forte? Está doendo?" Lala perguntou, preocupada, afrouxando imediatamente o aperto.
"Onee-sama." Momo interveio, sua voz rouca. "Acho que é ao contrário... ele tá gostando." Ela observava, fascinada e envergonhada, sua irmã inocente manuseando o membro de seu namorado.
"A-Ane-ue..." Nana sussurrou, completamente corada, observando a cena com incredulidade mista a um estranho fascínio. Sua pura e inocente irmã mais velha estava fazendo algo tão... pervertido.
"Tem algo molhado na ponta." Lala observou, pragmática. Ela passou o dedo indicador pela cabeça úmida, coletando a gota. Juntou o indicador e o polegar, esticando um fio pegajoso e transparente. "É pegajoso..." Ela analisou, virando os dedos sob a luz. Então, sem hesitar, levou o dedo pegajoso próximo ao nariz e cheirou. "Tem um cheiro estranho..." Finalmente, ela passou o dedo coberto do fluido diretamente na língua. Saboreou. "É salgadinho!" Ela exclamou, surpresa, como se tivesse descoberto um novo tempero.
"Humm... Rito gosta disso? Posso tentar?" Lala perguntou, sua voz cheia de curiosidade genuína. Ela observava a expressão de prazer de Rito com os olhos arregalados e brilhantes.
"Tentar?" Nana e Momo repetiram em uníssono, choque misturado com incredulidade. Nana tinha saído parcialmente da coberta, observando a cena.
"Esses olhos realmente interessados... são os mesmos da vez que ela me viu pelado e depois tentou me beijar no banheiro..." Rito lembrou-se, um rubor intenso subindo ao seu rosto. A memória era embaraçosa... e inesperadamente excitante.
Nana e Momo trocaram um olhar longo. Uma comunicação silenciosa passou entre elas - surpresa, resignação, e uma pitada de inevitabilidade. Com um suspiro quase imperceptível, Momo assentiu.
"T-Tá bom, Onee-sama. Tente." Momo falou, sentindo uma estranha culpa por estar, aparentemente, corrompendo sua inocente irmã mais velha.
"E-Ei! E minha opinião?" Rito protestou, fraco, sua voz falhando quando os dedos de Momo deram uma leve torcida na cabeça.
"Rito-san~" Momo cantarolou, inclinando-se para perto de seu ouvido, seu hálito quente na sua pele. "Vai me dizer que não deseja ver a Onee-sama tocando você de novo?" O olhar dela era desafiador, o sorriso de raposa de volta.
"E-Eu..." Rito engasgou. A honestidade pulsante em suas virilhas respondeu por ele. Seu membro latejou violentamente sob o toque de Momo, uma gota de fluido escapando e manchando o lençol. "P-Pode continuar..." Ele cedeu, o rosto queimando.
"Seu corpo é mais honesto que você." Momo observou, vendo o membro pulsar com mais força. Um fio de saliva escorreu involuntariamente pelo canto de seus lábios.
Lala, séria e concentrada como se estivesse manuseando uma invenção delicada, colocou as duas mãos sobre o membro de Rito. Ela o agarrou com firmeza, explorando seu formato, sua temperatura.
"Lal- Aaaah!~♥" Rito não conseguiu terminar. Cada dedo de Lala pressionando sua carne sensível enviou choques de prazer. Uma gota mais generosa de fluido pré-ejaculatório brotou da ponta.
"Rito, eu apertei muito forte? Está doendo?" Lala perguntou, preocupada, afrouxando imediatamente o aperto.
"Onee-sama." Momo interveio, sua voz rouca. "Acho que é ao contrário... ele tá gostando." Ela observava, fascinada e envergonhada, sua irmã inocente manuseando o membro de seu namorado.
"A-Ane-ue..." Nana sussurrou, completamente corada, observando a cena com incredulidade mista a um estranho fascínio. Sua pura e inocente irmã mais velha estava fazendo algo tão... pervertido.
"Tem algo molhado na ponta." Lala observou, pragmática. Ela passou o dedo indicador pela cabeça úmida, coletando a gota. Juntou o indicador e o polegar, esticando um fio pegajoso e transparente. "É pegajoso..." Ela analisou, virando os dedos sob a luz. Então, sem hesitar, levou o dedo pegajoso próximo ao nariz e cheirou. "Tem um cheiro estranho..." Finalmente, ela passou o dedo coberto do fluido diretamente na língua. Saboreou. "É salgadinho!" Ela exclamou, surpresa, como se tivesse descoberto um novo tempero.
Momo ficou petrificada. "O que é essa esmagadora aura maliciosa!?" O pensamento disparou em sua mente. A inocência com que Lala realizou aqueles atos foi... perturbadoramente sensual.
Foi a gota d'água.
Rito baixou a cabeça, ficando em silêncio por um segundo. Um arrepio percorreu o quarto. Quando ele ergueu a cabeça novamente, não foi apenas a mecha próxima ao olho que brilhava em dourado. Seus olhos inteiros transformaram-se em globos luminosos de ouro derretido. Ele passou a mão pelo cabelo, afastando a franja da testa com um gesto confiante, e soltou uma gargalhada baixa e cheia de poder. "Lala! Você é demais!" Sua voz ressoou, mais profunda, carregada de uma ousadia sem limites.
Foi a gota d'água.
Rito baixou a cabeça, ficando em silêncio por um segundo. Um arrepio percorreu o quarto. Quando ele ergueu a cabeça novamente, não foi apenas a mecha próxima ao olho que brilhava em dourado. Seus olhos inteiros transformaram-se em globos luminosos de ouro derretido. Ele passou a mão pelo cabelo, afastando a franja da testa com um gesto confiante, e soltou uma gargalhada baixa e cheia de poder. "Lala! Você é demais!" Sua voz ressoou, mais profunda, carregada de uma ousadia sem limites.
"É meio desconfortável somente eu e Nana estarmos despidos..." Ele declarou, seu olhar dourado percorrendo os corpos vestidos de Momo e Lala com intensidade lasciva. "Lala, Momo... vocês podiam ficar como nós!" Seu braço esquerdo envolveu a cintura de Nana, puxando-a contra seu lado. Com a mão direita, ele segurou seu queixo, forçando-a a encará-lo. "Bom dia, princesa." Ele murmurou antes de capturar seus lábios num beijo profundo e possessivo. Enquanto isso, sua mão esquerda, agora livre, deslizou do quadril de Nana até seu seio direito, apertando-o com firmeza possessiva.
"Nnnh~♥" Nana gemeu contra seus lábios, completamente dominada pela aura dominadora dele, retribuindo o beijo com fervor renovado.
Rito separou-se de Nana, seus olhos dourados fixos em Lala. Ele chamou-a com o dedo, um comando silencioso. "Senta no meu colo."
Lala, sem questionar, com uma expressão de fascinação inocente, obedeceu. Ela sentou-se de frente para ele, seu colo aconchegando-se sobre suas coxas. O membro rígido de Rito pressionou-se contra sua virilha, mesmo através de sua calcinha.
"Bom dia, Lala!" Rito anunciou antes de mergulhar em seus lábios. Sua língua invadiu sua boca sem cerimônia. Suas mãos largaram Nana e encontraram os seios de Lala por cima do vestido, massageando-os com força, os dedos encontrando e beliscando os mamilos endurecidos.
Lala retribuiu o beijo com entusiasmo, seus braços envolvendo seu pescoço. Rito então deslizou as mãos por baixo do vestido de Lala, com destreza surpreendente desfez o fecho de seu sutiã e o puxou para baixo, prendendo-o precariamente sob os seios. Suas mãos nuas encontraram a pele macia, apertando e moldando as firmes protuberâncias, os polegares esfregando círculos insistentes nos mamilos.
Depois de segundos que pareceram uma eternidade, Lala separou-se, ofegante. "HAAA!~♥... Rito!~" Ela recuperou o fôlego. "Eu estou sentindo uma coceira estranha na minha calcinha... é aquilo que a Momo falou?" Ela perguntou, genuinamente curiosa e levemente corada. "Eu estou com tesão?"
Nana e Momo estavam paralisadas, rígidas, seus rostos incendiados de vermelho.
"Onee-sama..." Momo sussurrou, chocada com a súbita falta de pudor da irmã.
"Ane-ue... está sentindo a mesma coisa que senti ontem?" Nana pensou em voz alta.
"Você também sentiu esse formigamento estranho, Nan-" Lala não terminou. Rito agarrou a barra do vestido dela e puxou-a para cima, expondo seus seios livres. Ele inclinou-se, capturando um mamilo rosa com a boca, sugando e lambendo com voracidade.
"AAAAAHH!~♥ Rito, devagar!" Lala gritou, arqueando as costas, seus dedos enterrando-se no cabelo de Rito. "Rito... você tá diferente..." Ela observou entre suspiros, olhando para seus olhos dourados.
Rito parou, o mamilo deixando sua boca com um pop úmido. "Diferente bom ou ruim?" A pergunta foi direta, sua voz grave.
"Bom!" Lala respondeu imediatamente, um sorriso feliz em seu rosto. "O Rito de antes era muito tímido. O Rito de agora... Não tem medo de nada!"
"Ainda bem!" Rito sorriu, aliviado e triunfante, seus olhos dourados brilhando.
SLIM!
A porta do quarto se abriu novamente.
Todos se viraram. Mikan estava na entrada, vestindo seu avental matinal, um pano de prato molhado em uma das mãos. Seus olhos castanhos percorreram a cena: Rito dourado e completamente despido sob o lençol (sua parte superior exposta, o membro claramente rígido sob o tecido), Lala sentada em seu colo com os seios expostos e brilhando de saliva, Momo sentada na cama com a boca aberta, e Nana parcialmente escondida mas visivelmente nua. O cheiro de sexo e excitação era palpável.
"Rito! Você está daquele jeito de novo! Nana e você estão pelados! O que você fez dessa vez?" A voz de Mikan era uma mistura de choque, raiva e desolação.
"Bom dia, minha amada irmã!" Rito saudou, sua voz ainda carregada pela confiança dourada, estendendo a mão livre em sua direção. "Se junte a nós!"
"Você não me respondeu! Por que você e Nana estão pelados?" Mikan persistiu, ignorando a mão estendida, os punhos cerrados.
"Eu e Nana fizemos amor ontem à noite." Rito declarou, sem rodeios, seu olhar dourado encontrando o de Nana, que se encolheu mais sob o lençol. "Foi algo maravilhoso. Eu nunca imaginaria ouvir aqueles sons sair da boca de Nana." A descrição foi direta, quase cruel em sua honestidade.
"Fizeram a-amor? Ele e Nana? A Nana, a orgulhosa Nana?" O pensamento rodopiou na mente de Mikan. Um suspiro frustrado escapou de seus lábios. "Onii-chan, você realmente quer fazer bebês?" Ela provocou, tentando desestabilizá-lo.
"Quero sim!" Rito afirmou, seu sorriso largo e desafiador. "E muitos!"
A resposta direta, sem vergonha, foi a gota d'água para Mikan. Irritada, sem pensar, ela arremessou o pano de prato molhado e frio que estava em seu ombro. O pano atingiu o rosto de Rito em cheio, com um splat úmido.
O efeito foi instantâneo. O brilho dourado nos olhos de Rito apagou-se como um interruptor sendo desligado. A mecha dourada voltou ao castanho normal. A aura de confiança lasciva evaporou, substituída por um rubor profundo de embaraço. "Argh! Frio!" Ele esfregou o rosto, tirando o pano.
Mikan reparou a mudança instantânea. Mais importante, viu a certeza absoluta, a responsabilidade, que ainda residia no fundo dos olhos castanhos de seu irmão, mesmo sem o dourado. "Se você sabe o que está fazendo." Ela falou, sua voz mais calma agora, embora com uma pontada inconfundível de ciúmes. "Não vejo problemas..."
Rito se levantou, segurando a coberta com firmeza em torno de sua cintura. "Beijo de bom dia?" Ele propôs, estendendo os braços para um abraço. Mikan hesitou por um segundo, mas depois se aproximou, permitindo que ele a envolvesse em um abraço forte. A coberta caiu. Mikan sentiu o calor do corpo dele, a textura de seus músculos contra ela... e algo duro pressionando sua virilha. Ela parou o beijo antes que ele começasse e olhou para baixo. "Onii-chan... Você cresceu muito..." Ela murmurou, corando intensamente, seus olhos fixos no membro ainda parcialmente ereto de Rito.
"M-Mikan! Para onde você tá olhando?" Rito gritou, mergulhando para pegar a coberta e enrolá-la freneticamente em volta da cintura novamente, seu rosto escarlate.
"V-vou me arrumar e tomar café... espera..." Rito murmurou, tentando recuperar a compostura. Enrolou a coberta com mais segurança e dirigiu-se a Momo, que observava tudo com um misto de diversão e preocupação.
"Bom dia, Momo!" Rito disse, e antes que ela pudesse responder, ele a puxou para um beijo profundo e apaixonado que a surpreendeu. Momo ficou imóvel por uma fração de segundo antes de responder com igual fervor, suas mãos agarrando seus ombros.
Após alguns segundos intensos, eles se separaram, ofegantes. "B-Bom dia, Rito-san~" Momo sussurrou, seus olhos roxos brilhando.
Rito deu um último beijo rápido em sua bochecha e foi até Mikan. "Onii-" Mikan começou, mas ele a interrompeu, puxando-a pela cintura novamente e selando seus lábios com os dela. Mikan ficou rígida por um nanossegundo, mas então derreteu-se no beijo, seus braços envolvendo seu pescoço. Quando se separaram, Rito encarou-a. "Bom dia, Mikan!"
"Bom dia... Onii-chan." Mikan respondeu, seu coração batendo forte contra as costelas.
Rito voltou para a cama, aproximando-se de Nana, que já estava ansiosa. "Bom dia, Nana!" Rito passou a mão por trás do pescoço dela, guiando-a suavemente até seus lábios. O beijo foi mais doce, mais reconfortante, carregado da intimidade que compartilhavam. Quando se separaram, ficaram se olhando, um entendimento profundo passando entre eles.
"B-Bom dia, Rito." Nana sussurrou, um sorriso tímido tocando seus lábios.
Rito, ainda na cama, virou-se para Lala. Ele chamou-a com um gesto. Lala veio rindo, sentando-se naturalmente em seu colo. Ela passou os braços em volta de seu pescoço, e eles se beijaram novamente, uma dança úmida e desinibida de línguas. Um fio de saliva os conectou quando finalmente se separaram, ofegantes.
"Bom Dia!" Ambos disseram juntos, o desejo ainda ardendo em seus olhos.
Eles se inclinaram para outro beijo, mas Mikan interrompeu, batendo o pé no chão. "Chega! Vão se arrumar e tomar café! Agora! Senão vão se atrasar para a escola!" Sua voz era a de uma general comandando suas tropas indisciplinadas.
Rito soltou um suspiro, frustração e resignação misturadas. "Vamos..." Ele concordou, levantando-se finalmente da cama, a coberta ainda firmemente presa. A manhã fora um turbilhão, revelando segredos, despertando desejos e testando limites. O plano de Momo avançara de forma explosiva, mas o caminho a seguir, sob a luz clara do dia e os olhares mais conhecedores de Mikan, prometia ser ainda mais complexo. O "Modo Dourado" talvez tivesse passado, mas as sementes plantadas naquela manhã caótica germinariam, mudando para sempre a dinâmica do lar dos Yuuki.
"Nnnh~♥" Nana gemeu contra seus lábios, completamente dominada pela aura dominadora dele, retribuindo o beijo com fervor renovado.
Rito separou-se de Nana, seus olhos dourados fixos em Lala. Ele chamou-a com o dedo, um comando silencioso. "Senta no meu colo."
Lala, sem questionar, com uma expressão de fascinação inocente, obedeceu. Ela sentou-se de frente para ele, seu colo aconchegando-se sobre suas coxas. O membro rígido de Rito pressionou-se contra sua virilha, mesmo através de sua calcinha.
"Bom dia, Lala!" Rito anunciou antes de mergulhar em seus lábios. Sua língua invadiu sua boca sem cerimônia. Suas mãos largaram Nana e encontraram os seios de Lala por cima do vestido, massageando-os com força, os dedos encontrando e beliscando os mamilos endurecidos.
Lala retribuiu o beijo com entusiasmo, seus braços envolvendo seu pescoço. Rito então deslizou as mãos por baixo do vestido de Lala, com destreza surpreendente desfez o fecho de seu sutiã e o puxou para baixo, prendendo-o precariamente sob os seios. Suas mãos nuas encontraram a pele macia, apertando e moldando as firmes protuberâncias, os polegares esfregando círculos insistentes nos mamilos.
Depois de segundos que pareceram uma eternidade, Lala separou-se, ofegante. "HAAA!~♥... Rito!~" Ela recuperou o fôlego. "Eu estou sentindo uma coceira estranha na minha calcinha... é aquilo que a Momo falou?" Ela perguntou, genuinamente curiosa e levemente corada. "Eu estou com tesão?"
Nana e Momo estavam paralisadas, rígidas, seus rostos incendiados de vermelho.
"Onee-sama..." Momo sussurrou, chocada com a súbita falta de pudor da irmã.
"Ane-ue... está sentindo a mesma coisa que senti ontem?" Nana pensou em voz alta.
"Você também sentiu esse formigamento estranho, Nan-" Lala não terminou. Rito agarrou a barra do vestido dela e puxou-a para cima, expondo seus seios livres. Ele inclinou-se, capturando um mamilo rosa com a boca, sugando e lambendo com voracidade.
"AAAAAHH!~♥ Rito, devagar!" Lala gritou, arqueando as costas, seus dedos enterrando-se no cabelo de Rito. "Rito... você tá diferente..." Ela observou entre suspiros, olhando para seus olhos dourados.
Rito parou, o mamilo deixando sua boca com um pop úmido. "Diferente bom ou ruim?" A pergunta foi direta, sua voz grave.
"Bom!" Lala respondeu imediatamente, um sorriso feliz em seu rosto. "O Rito de antes era muito tímido. O Rito de agora... Não tem medo de nada!"
"Ainda bem!" Rito sorriu, aliviado e triunfante, seus olhos dourados brilhando.
SLIM!
A porta do quarto se abriu novamente.
Todos se viraram. Mikan estava na entrada, vestindo seu avental matinal, um pano de prato molhado em uma das mãos. Seus olhos castanhos percorreram a cena: Rito dourado e completamente despido sob o lençol (sua parte superior exposta, o membro claramente rígido sob o tecido), Lala sentada em seu colo com os seios expostos e brilhando de saliva, Momo sentada na cama com a boca aberta, e Nana parcialmente escondida mas visivelmente nua. O cheiro de sexo e excitação era palpável.
"Rito! Você está daquele jeito de novo! Nana e você estão pelados! O que você fez dessa vez?" A voz de Mikan era uma mistura de choque, raiva e desolação.
"Bom dia, minha amada irmã!" Rito saudou, sua voz ainda carregada pela confiança dourada, estendendo a mão livre em sua direção. "Se junte a nós!"
"Você não me respondeu! Por que você e Nana estão pelados?" Mikan persistiu, ignorando a mão estendida, os punhos cerrados.
"Eu e Nana fizemos amor ontem à noite." Rito declarou, sem rodeios, seu olhar dourado encontrando o de Nana, que se encolheu mais sob o lençol. "Foi algo maravilhoso. Eu nunca imaginaria ouvir aqueles sons sair da boca de Nana." A descrição foi direta, quase cruel em sua honestidade.
"Fizeram a-amor? Ele e Nana? A Nana, a orgulhosa Nana?" O pensamento rodopiou na mente de Mikan. Um suspiro frustrado escapou de seus lábios. "Onii-chan, você realmente quer fazer bebês?" Ela provocou, tentando desestabilizá-lo.
"Quero sim!" Rito afirmou, seu sorriso largo e desafiador. "E muitos!"
A resposta direta, sem vergonha, foi a gota d'água para Mikan. Irritada, sem pensar, ela arremessou o pano de prato molhado e frio que estava em seu ombro. O pano atingiu o rosto de Rito em cheio, com um splat úmido.
O efeito foi instantâneo. O brilho dourado nos olhos de Rito apagou-se como um interruptor sendo desligado. A mecha dourada voltou ao castanho normal. A aura de confiança lasciva evaporou, substituída por um rubor profundo de embaraço. "Argh! Frio!" Ele esfregou o rosto, tirando o pano.
Mikan reparou a mudança instantânea. Mais importante, viu a certeza absoluta, a responsabilidade, que ainda residia no fundo dos olhos castanhos de seu irmão, mesmo sem o dourado. "Se você sabe o que está fazendo." Ela falou, sua voz mais calma agora, embora com uma pontada inconfundível de ciúmes. "Não vejo problemas..."
Rito se levantou, segurando a coberta com firmeza em torno de sua cintura. "Beijo de bom dia?" Ele propôs, estendendo os braços para um abraço. Mikan hesitou por um segundo, mas depois se aproximou, permitindo que ele a envolvesse em um abraço forte. A coberta caiu. Mikan sentiu o calor do corpo dele, a textura de seus músculos contra ela... e algo duro pressionando sua virilha. Ela parou o beijo antes que ele começasse e olhou para baixo. "Onii-chan... Você cresceu muito..." Ela murmurou, corando intensamente, seus olhos fixos no membro ainda parcialmente ereto de Rito.
"M-Mikan! Para onde você tá olhando?" Rito gritou, mergulhando para pegar a coberta e enrolá-la freneticamente em volta da cintura novamente, seu rosto escarlate.
"V-vou me arrumar e tomar café... espera..." Rito murmurou, tentando recuperar a compostura. Enrolou a coberta com mais segurança e dirigiu-se a Momo, que observava tudo com um misto de diversão e preocupação.
"Bom dia, Momo!" Rito disse, e antes que ela pudesse responder, ele a puxou para um beijo profundo e apaixonado que a surpreendeu. Momo ficou imóvel por uma fração de segundo antes de responder com igual fervor, suas mãos agarrando seus ombros.
Após alguns segundos intensos, eles se separaram, ofegantes. "B-Bom dia, Rito-san~" Momo sussurrou, seus olhos roxos brilhando.
Rito deu um último beijo rápido em sua bochecha e foi até Mikan. "Onii-" Mikan começou, mas ele a interrompeu, puxando-a pela cintura novamente e selando seus lábios com os dela. Mikan ficou rígida por um nanossegundo, mas então derreteu-se no beijo, seus braços envolvendo seu pescoço. Quando se separaram, Rito encarou-a. "Bom dia, Mikan!"
"Bom dia... Onii-chan." Mikan respondeu, seu coração batendo forte contra as costelas.
Rito voltou para a cama, aproximando-se de Nana, que já estava ansiosa. "Bom dia, Nana!" Rito passou a mão por trás do pescoço dela, guiando-a suavemente até seus lábios. O beijo foi mais doce, mais reconfortante, carregado da intimidade que compartilhavam. Quando se separaram, ficaram se olhando, um entendimento profundo passando entre eles.
"B-Bom dia, Rito." Nana sussurrou, um sorriso tímido tocando seus lábios.
Rito, ainda na cama, virou-se para Lala. Ele chamou-a com um gesto. Lala veio rindo, sentando-se naturalmente em seu colo. Ela passou os braços em volta de seu pescoço, e eles se beijaram novamente, uma dança úmida e desinibida de línguas. Um fio de saliva os conectou quando finalmente se separaram, ofegantes.
"Bom Dia!" Ambos disseram juntos, o desejo ainda ardendo em seus olhos.
Eles se inclinaram para outro beijo, mas Mikan interrompeu, batendo o pé no chão. "Chega! Vão se arrumar e tomar café! Agora! Senão vão se atrasar para a escola!" Sua voz era a de uma general comandando suas tropas indisciplinadas.
Rito soltou um suspiro, frustração e resignação misturadas. "Vamos..." Ele concordou, levantando-se finalmente da cama, a coberta ainda firmemente presa. A manhã fora um turbilhão, revelando segredos, despertando desejos e testando limites. O plano de Momo avançara de forma explosiva, mas o caminho a seguir, sob a luz clara do dia e os olhares mais conhecedores de Mikan, prometia ser ainda mais complexo. O "Modo Dourado" talvez tivesse passado, mas as sementes plantadas naquela manhã caótica germinariam, mudando para sempre a dinâmica do lar dos Yuuki.
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