Capítulo 5 - Pensamentos Sombrios à Flor da Pele

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To Love-Ru Darkness 3: Onde as Estrelas se Dissolvem


Escrita por: Matheus Leandro (Magnatah)

Capítulo 5 - Pensamentos Sombrios à Flor da Pele

To Love-Ru Darkness 3: Onde as Estrelas se Dissolvem

No Capítulo Anterior...
Enquanto a maca de Rito desaparecia pela porta, seguida por Lala e Yami, o silêncio na sala 2-A era pesado como um túmulo. A invenção mudara tudo. E o preço estava sendo pago em coma e sombras. A única pergunta que permanecia, pairando como a poeira no ar, era: Rito Yuuki voltaria? E se voltasse, o que traria consigo das profundezas da escuridão que ele involuntariamente abraçara?

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Todas as garotas insistiam em acompanhar os feridos, mas Mikado barrou o caminho, incerta sobre a gravidade das condições deles. Exceto Mea e Oshizu, que foram permitidas a entrar, pois estavam ajudando a carregar os feridos. Enquanto lágrimas escorriam pelo rosto de cada uma, Nana e Momo eram as mais visivelmente arrasadas: a primeira com soluços que sacudiam seu pequeno corpo, a segunda mordendo o lábio até sangrar, tentando inutilmente conter a dor que transbordava em seus olhos úmidos.

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Na Mansão da Doutora Mikado...
Lala e Yami permaneceram inconscientes por pouco mais de uma hora. Quando finalmente despertaram—em momentos distintos, mas com a mesma urgência no olhar — suas primeiras palavras ecoaram como um reflexo incontrolável:
— "Rito... está bem?"

Tearju evitou a pergunta segurando o choro, Mikado acenou com a cabeça, um "sim" mudo, mas a sombra da incerteza ainda pairou em seu rosto, tão visível quanto as luzes piscantes dos monitores médicos. Ela sabia que a resposta não era mentira... mas também não era toda a verdade.

"Eve... está tudo bem, está ferida?" Tearju chorando como uma criança abraçava Yami, que por sua vez tentava sair daquele abraço grudento.

Tearju Lunatique, uma mulher cujo o rosto é similar a Yami, com algumas diferenças, seus olhos eram verdes, muito curvilínea e com seios que dão inveja a qualquer garota.

Tearju estava com um rosto depressivo. Ela fez inúmeros testes para saber se Rito estava bem. Ela se importava muito com ele, pois o mesmo sempre foi bondoso com ela na escola e a ajudou a se aproximar de Yami.

Após o check-up — um ritual rápido, porém meticuloso, Lala e Yami se viram diante da mesma porta, com o mesmo receio apertando seus peitos.

E lá estava ele.

Rito, imóvel, sob os lençóis brancos do leito médico, ele parecia super saudável mas não se mexia.

Lala engoliu seco. Yami cerrou os punhos.

Nenhuma delas precisou dizer o que pensava.

A pergunta agora não era mais "ele está bem?". Era "quando ele vai acordar?".

E, pelo olhares de Mikado e Tearju, até mesmo a ciência não tinha essa resposta.

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O quarto onde Rito se encontrava estava silencioso, exceto pelo som constante do monitor cardíaco. Yuuki Rito jazia imóvel na cama, em uma batalha que ninguém além dele podia ver.

Yami, sentada ao seu lado, apertava sua mão com força enquanto uma lágrima escorria pelo seu rosto, seus olhos brilhando de preocupação.
"Por que você não acorda, Rito…?"

"Rito!, Rito!" Lala só conseguia chorar, enquanto segurando a outra mão do seu amado.

ele continuava imóvel.

"Porque ele não está na capsula de recuperação?" Perguntou Yami confusa ainda com a lágrima no rosto.

"Ela precisa de reparos, usar ela agora colocaria a vida dele em perigo." Respondeu mikado com uma expressão triste, ela se sentia mal por não poder ajudar o Rito usando tudo oque tinha.

Ao anoitecer...
Mikado adentrou o quarto, seus passos cuidadosos ecoando no espaço vazio. Seus olhos, normalmente tão seguros, agora pareciam cansados e pesados, como se carregassem o peso de todas as incertezas daquela noite.

"Vocês precisam ir para casa", ela disse, sua voz firme, mas não insensível. "Não adianta ficarem aqui até desmaiarem também. Assim que ele acordar, eu lhes aviso—prometo."

Lala abriu a boca para protestar, mas Yami foi mais rápida.

"E se ele não acordar?"

A pergunta pairou no ar, cortante como uma faca.

Mikado hesitou por um segundo—apenas um segundo—antes de responder, mas foi o suficiente para que ambas vissem a sombra de dúvida que cruzou seu rosto.
"Ele vai acordar."

Ela não disse "tenho certeza". Não disse "não se preocupem".

Apenas "ele vai acordar", como se estivesse tentando convencer a si mesma tanto quanto a elas.

Lala ainda com lágrimas decidiu partir, confiando em Mikado-sensei.

Mea aproximou-se com passos hesitantes, seus olhos brilhando de lágrimas contidas. Yami observou-a por um instante, seu rosto triste, mas algo na expressão vulnerável da irmã tocou seu coração. Sem uma palavra, ela deixou o espaço entre Mea e Rito, afastando-se em silêncio limpando as lágrimas.

Mea não hesitou. Suas mãos trêmulas envolvendo a mão fria de Rito. Uma lágrima quente escorreu de seu queixo e caiu sobre a pele pálida do garoto – uma gota solitária de dor que ele não pôde sentir.

"Rito…" O nome saiu como um suspiro quebrado de seus lábios, carregado de uma culpa que só ela entendia. Foi esse contato frágil, o peso daquela lágrima sobre sua pele e o som abafado de um soluço que Mea não conseguiu conter, que perfuraram as últimas camadas de consciência de Rito. Por um instante fugaz, infinitamente breve, ele sentiu: o calor úmido da lágrima, a pressão desesperada dos dedos de Mea, a vibração de sua voz sufocada.

E então, o vazio o engoliu novamente.

"bip… bip… bip…" monótono do monitor cardíaco – a única prova de que seu corpo ainda lutava – foi a última âncora ao mundo real a se perder. O cheiro de antisséptico, o calor das lágrimas e toque suplicante de Mea… Tudo se dissolveu, substituído pela escuridão absoluta e pelo frio penetrante que já lhe eram familiares. Ele não estava mais na enfermaria. Estava de volta ao teatro de guerra invisível de sua própria mente, onde apenas a escuridão… e sua carcereira dourada… o aguardavam.

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Nas profundezas da mente de Rito...
Tudo era um vazio infinito, apenas interrompido por uma perseguição. Ele corria, ou pelo menos tentava, mas seus pés afundavam em um chão que parecia feito de areia movediça escura.

"Você não pode fugir de mim, Yuuki Rito."

A voz ecoou ao seu redor, profunda, feminina e carregada de um tom de provocação.

De repente, saido de um portal apareceu—uma figura que era identica a Yami, mas com algumas diferenças.

Darkness, a manifestação pura do poder que agora habitava seu corpo, sorriu para ele, seus chifres curvados (negros na base, mas gradativamente tornando-se vermelhos nas pontas) brilhando sob uma luz inexistente.

"Quanto mais você resistir, mais tempo ficará preso aqui. Seu corpo pode até se regenerar, mas sua mente… ela vai me pertencer, pense pelo lado positivo, uma morte cercada com peitos é uma honra para um pervertido como você." Ao falar isso, várias mulheres apareceram nuas na frente do Rito, fazendo ele tampa os olhos e ficando com o rosto totalmente vermelho.
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Rito cerrou os punhos.
"Eu não vou deixar você me controlar!"

Darkness riu, um som que parecia vir de todos os lados ao mesmo tempo.

"Tolo. Você já está sob meu controle. Você só não percebeu ainda." Darkness manteve seu olhar fixo em Rito, os lábios curvados em um sorriso provocante... até que seu dedo indicador desceu lentamente... e apontou para a calça verde do garoto, Onde um "relevo" se destacava claramente contra o tecido verde.

Rito seguiu sua linha de visão, seus olhos arregalando como pratos — e então, seu rosto explodiu em um tom de vermelho tão intenso que poderia rivalizar com o sol de Deviluke.

"E-E-E-ISSO NÃO É O QUE PARECE!" ele gritou, suas mãos voando instintivamente para cobrir o "problema".

Darkness riu, um som profundo e cheio de malícia, enquanto brincava com uma das pontas de seus chifres.

"Hmm~? Então me explica, Yuuki Rito... Por que seu corpo parece muito mais honesto que sua boca?"

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Horas se passaram — ou dias? Rito não sabia mais. O tempo não existia nesse lugar.

Cada passo era pesado. Seus pés afundavam no chão negro como se fosse piche, e o ar pesado arranhava seus pulmões. Memórias inundaram seu ser: a lembrança do cheiro de bolo de Mikan, o som da risada despreocupada de Lala, o sorriso da Haruna, as artimanhas da Momo... Tudo se tornava difuso, substituído pelo frio penetrante do vazio e pelo eco daquela risada provocante.

"Desista, Yuuki Rito" sibilou Darkness, materializando-se diante dele num redemoinho de sombras. "Se entregue a mim." Um chicote de energia escura estalou, arrancando um grito de dor que foi mais mental do que físico. Rito caiu de joelhos, a aura azul-celeste que o envolvia – um reflexo tênue de sua força vital e vontade – tremendo como uma vela ao vento. Estava rachada, enfraquecida por um mês de assédio constante.

E então, as imagens vieram. Não como lembranças passivas, mas como facadas:
Lala, seus olhos verdes normalmente brilhantes apagados, rosto encharcado de lágrimas silenciosas que caíam sobre sua mão inerte na enfermaria.

Yami, a mais forte de todas, com os punhos cerrados até os nós dos dedos brancarem, mas um único filete prateado deslizando pelo seu queixo – uma concessão à dor que a destruía por dentro.

Mikan, vista através de um véu de distorção, sua voz rouca de tanto chorar ecoando como um suspiro quebrado: "Por favor, irmãozinho... acorda..."

A dor dessas visões foi mais dilacerante que qualquer ataque de Darkness. Era uma culpa esmagadora. Ele não estava apenas lutando por si mesmo; estava falhando para elas. Sua aura azul vacilou perigosamente, recuando alguns centímetros, permitindo que a névoa dourada de Darkness avançasse. Ela sorriu, triunfante, sentindo sua vitória iminente.

"Veja só" ela murmurou, aproximando-se como um predador que fareja o medo. "Sua luz se apaga. Logo, não restará nada do frágil Yuuki Rito. Apenas... eu." Sua aura dourada expandiu-se, ameaçando engolfar completamente o pequeno núcleo azul-celeste que persistia em volta dele – a representação física de sua alma e consciência resistindo. Se aquela luz fosse totalmente coberta, consumida pela dourada, seu corpo seria um invólucro vazio, uma casca para a vontade de Darkness.

Foi nesse instante de desespero absoluto, vendo sua própria essência prestes a ser extinta, que o pensamento surgiu, não como um raio de esperança, mas como um último recurso desesperado:
"E se… em vez de lutar contra a maré… eu a abraçasse?..."

Era arriscado. Era a ideia mais idiota de todas. Se ele abrisse mão da resistência, Darkness poderia tomar completamente seu corpo.

Mas…

Ele não podia ficar assim para sempre.

Lala estava preocupada.
Yami estava sofrendo.
Mikan chorava todas as noites.

Ele não tinha escolha.

Determinado, Rito parou de correr. Ele respirou fundo e virou-se para encarar Darkness, que olhou para ele com curiosidade.

"Desistiu?"

Rito parou de correr. Respirou fundo, reunindo os últimos fragmentos de sua aura azul-celeste – não para atacar, mas para se consolidar. Ele virou-se para encarar Darkness.

"Não estou desistindo" ele afirmou, sua voz surpreendentemente firme no silêncio pesado. "Estou escolhendo lutar de outro jeito. Você não é só minha inimiga. Você é parte deste poder... parte de mim agora."

Ele estendeu a mão aberta, não em submissão, mas em desafio. "Se a única saída é cruzar a ponte para o seu lado, então eu cruzo. Mas levo tudo o que sou comigo."

Darkness hesitou, seus olhos estreitos estudando-o. "Você... está disposto a se contaminar com a escuridão? A se fundir a mim?" A aura dourada dela pulsou, curiosa e voraz.

"Se for o caminho de volta para elas... sim." Seu sorriso era frágil, mas sua aura azul-celeste brilhou com intensidade renovada, alimentada pelo amor e culpa que o impulsionavam. "Mas faço uma exigência: você não toca nelas. Não machuca ninguém que eu amo."

E então, ele deu o passo decisivo, mergulhando deliberadamente na aura dourada de Darkness.

Foi como mergulhar em lava e gelo ao mesmo tempo. A escuridão tentou consumi-lo imediatamente, a energia dourada voraz avançando para envolver e engolir sua aura azul-celeste. Rito gritou silenciosamente, sentindo sua consciência ser comprimida, esmagada pelo peso avassalador do poder de Darkness. Sua luz azul diminuiu, reduzida a um núcleo brilhante no centro de um sol dourado – prestes a ser totalmente absorvida e aniquilada.

"Tolo sentimental!" riu Darkness, triunfante. "Você caiu direto na minha—"

No auge da absorção, com a aura dourada prestes a selar sua vitória sobre o núcleo azul, Rito, em um movimento que desafiava toda a física até mesmo no plano mental, tropeçou no próprio vazio. O movimento brusco e inesperado quebrou sua concentração e a de Darkness. Eles se chocaram, ele e Darkness abraçados giraram como um pião enlouquecido antes de cair em uma posição que faria até um anjo corar.

A mão direita dentro da calcinha.
A outra mão acidentalmente pressionando seu ombro contra o chão.
Sua boca cravada no peito direito da Darkness.

Darkness que estava super concentrada, não esperava aquilo, ficou paralisada. Seus olhos viraram pequenos pontos de confusão absoluta.
"Q-QUE?! COMO— ISSO NÃO FAZ O MENOR SENTIDO—"

Rito, super vermelho, gritou em pânico:
"EU JURO QUE NÃO FOI INTENCIONAL! É SEMPRE ASSIM! É ALGUMA MALDIÇÃO!"

O contato físico catastrófico foi o catalisador.

A vergonha explosiva de Rito e o choque absoluto de Darkness criaram uma reação inesperada: A aura azul-celeste, concentrada e pura, não foi engolida – ela irrompeu.
Alimentada por um mês de resistência obstinada, pelo amor desesperado por suas garotas e pela energia pura da vergonha (um traço fundamental de Rito), a pequena aura azul inverteu o fluxo. Em vez de ser consumida, ela se expandiu violentamente, envolvendo a aura dourada de Darkness num abraço energético contaminante. Era a luz invadindo a escuridão, não para destruí-la, mas para fundi-la, para marcá-la com a essência de Rito.

Darkness gritou – não de dor, mas de pura surpresa e desorientação. "Q-QUE?! ISSO... ISSO NÃO É POSSÍVEL! SUA LUZ... É... PEGAJOSA!"

Por um momento eterno, dourado e azul-celeste lutaram, dançaram e se entrelaçaram num vórtice furioso, pulsando em um ritmo sincronizado. Quando a luz estabilizou, o resultado não era vitória total, mas simbiose forçada. A aura predominante ainda era dourada, mas agora cortejada por veios pulsantes de azul-celeste, como estrelas nascendo na escuridão.

A roupa de Darkness transformara-se num reflexo disso: negro cósmico salpicado de pontos de luz azulada. A escuridão ao redor recuou, absorvida por essa nova forma híbrida.

"Idiota…" Ela murmurou, tocando seu próprio peito onde a luz azul pulsava sob o tecido estrelado. Sua voz perdera a afiação maliciosa, soando rouca e... perplexa. "O que... você fez comigo?"

Rito sentiu. Não o controle absoluto, mas uma conexão profunda e irreversível. Agora, diante de seu olhar atônito, o corpo físico da entidade começou a desfazer-se.

Não como poeira, mas como névoa dourada tingida de azul-celeste. Partículas de energia luminosa soltaram-se de sua forma, brilhando com intensidade crescente. Seus chifres, sua roupa estrelada, seus olhos perplexos – tudo se desintegrou num redemoinho de luz dourada e azulada, fluindo como um rio cósmico em direção ao peito de Rito.

Ele não resistiu. Abriu-se para o fluxo, sentindo uma onda de calor e poder imenso – familiar, mas agora integral – invadindo cada fibra do seu ser. A energia não era mais externa; ela era assimilada, absorvida célula por célula, átomo por átomo. Era menos uma invasão e mais uma… reconstituição.

Por um instante, uma silhueta etérea de Darkness pairou no ar, seus traços fundindo-se com a corrente energética. Seus lábios moveram-se num último sussurro que ecoou na mente de Rito, não como voz, mas como sensação pura:
"Idiota… O que… você fez de mim?..."

E então, a última partícula dourada-azulada mergulhou no peito de Rito.

Um silêncio profundo tomou conta do vazio. A escuridão ao redor recuou, dissipando-se como fumaça, revelando um espaço mental agora calmo, neutro.

Rito permaneceu de pé, sozinho, mas não só. Ele ergueu as mãos, observando faíscas douradas dançarem entre seus dedos, envoltas por um halo suave de luz azul-celeste. O poder pulsava dentro dele – um oceano de energia dourada agora contido, domesticado, fundido à sua própria força vital.

Ele tinha quase total domínio. Mas algo fundamental mudara em seu íntimo. Não era apenas um eco estranho; era uma parte dele que sempre reprimira, agora exposta e amplificada pela fusão com a energia dourada de Darkness.

Seus instintos mais profundos, seus desejos ocultos – aquela corrente perversa que ele tanto combatia com vergonha e negação – não estavam mais sob o mesmo controle. Era como se uma barreira interna houvera se rompido. Algo antes engavetado a sete chaves, agora respirava livremente em sua mente.

Ele não sabia as consequências disso... mas descobriria ao acordar.

A batalha acabara. O preço? Um instinto reprimido, libertado dentro de si. A recompensa? O caminho de volta para elas.

E o medo?
O que ele seria capaz de fazer quando aquela parte reprimida encontrasse o mundo real... e as garotas que tanto amava?


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