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To Love-Ru Darkness 3: Onde as Estrelas se Dissolvem
Escrita por: Matheus Leandro (Magnatah)
Notas do Autor:
Fala galerinha do bem!
Esqueci de comentar isso no capítulo 11. 😆
Observação:
Significado de 'Evangelho' nos capítulos de confissão:
A expressão 'O Evangelho da...' equivale a 'A Sagrada História da...'
Capítulo 16 - O Evangelho da Criadora de Estrelas
No Capítulo Anterior...
No caminho para casa, sob o sol quente, a imagem de Mikan surgiu em sua mente. Sua irmã, sua família... mas não mais seu sangue. A mecha dourada pulsou fracamente em sua testa, um aviso dourado. Uma nova vida começara. E Yuuki Rito, o humano comum, por acidente, agora teria que aprender a conviver com o deus do caos que se fundira ao seu próprio ser.
\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\
A brisa da tarde agitava suavemente os cabelos de Rito Yuuki enquanto ele caminhava para fora da escola, as palavras de Mikado ecoando em sua mente como um sino fúnebre. "Você não pode mais ser considerado humano." A frase cortava mais fundo do que qualquer lâmina. Ele olhou para suas mãos, as mesmas que sempre acreditara serem normais, mas que agora guardavam um segredo monstruoso. Mikado rira, claro, com aquela risada clara e afiada que parecia desafiar a gravidade da situação. "Relaxe, Yuuki-kun! Brincadeirinha." Mas os documentos que ela erguera eram reais. Uma justificativa para sua ausência. Uma licença para ele aprender a controlar algo que nem entendia.
Foi então que um som familiar cortou o ar, quase musical. Momo aterrissou diante dele como um anjo rosa, seus olhos cheios de preocupação.
"Rito-san! Onde você estava? Sumiu depois do almoço, e eu-" Ela interrompeu-se, percebendo a sombra em seu rosto. "O que houve?"
Rito respirou fundo. Não havia como suavizar. Ele contou tudo: o incidente no vestuário feminino, o encontro com Mikado, os exames, o diagnóstico brutal. "Meu DNA... RNA... tudo mudou, Momo. Cromossomos a mais, estrutura celular diferente." Sua voz falhou um pouco. "Ela disse que... que não sou mais humano. Nem mesmo irmão da Mikan."
Momo ficou paralisada. Seus olhos arregalaram-se, e por um instante, Rito viu o reflexo de seu próprio medo neles. Mas então, algo mudou. Suas mãos se cerraram em punhos determinados, e ela ergueu o queixo com uma resolução feroz.
"Não importa o que você seja agora, Rito-san. Humano, alien, algo no meio... você ainda é você." Seus olhos brilharam com lágrimas teimosas que ela não permitiu cair. "E eu farei tudo para te ajudar. Tudo."
A determinação dela era tão intensa que Rito sentiu um nó na garganta. Mas outra coisa invadiu seus pensamentos: a lembrança da noite anterior. O calor da pele dela sob suas mãos, os sussurros entre os lençóis, a forma como seu nome soara em seus lábios... Ele corou violentamente, desviando o olhar.
"Falando nisso..." Ele engoliu seco, forçando as palavras. "Depois do que... do que fizemos... você poderia me chamar só de Rito? Sem o ‘san’?"
Momo ficou chocada por um segundo, mas um sorriso travesso logo iluminou seu rosto. "Rito-saan~?" Ela provocou, arrastando o honorífico como um carinho proibido.
"Pare com isso!" Ele protestou, o rosto ainda vermelho.
"Na escola, ainda usarei ‘san’," Ela concedeu, os olhos brilhando de diversão. "Mas quando estivermos a sós..." Ela inclinou-se para perto, seu hálito quente tocando seu ouvido. "...será apenas Rito. Ou..." Uma pausa dramática. "...Rito-sama, se preferir?"
Rito quase engasgou. "N-Não precisa!"
Momo riu, o som leve como sinos. Mas então sua expressão ficou séria. "Há algo importante, Rito-san. Precisamos falar sobre o plano do harém para Lala. Sem ela, é impossível."
Rito assentiu, o coração acelerando. A ideia ainda era avassaladora.
"E agora..." Momo acrescentou, uma centelha de esperança na voz. "...agora que você e Mikan não são mais irmãos de sangue... ela pode estar oficialmente no harém."
Rito corou novamente, mas não protestou. A imagem de Mikan – sua irmã, sua protetora, sua âncora – entrando nessa equação complexa era... perturbadora. Mas também, em algum lugar profundo, certa.
Momo aproximou-se mais, pressionando seu corpo contra o dele. "E já que estamos sozinhos em casa hoje..." Ela murmurou, seus dedos deslizando por seu braço. "...podemos ‘brincar’ na cama de novo?"
Rito estremeceu, não de desejo, mas de medo. "É perigoso, Momo. Meus poderes... se ativarem de novo..."
Ela fez uma cara triste, tão genuína que partiu seu coração. Rito fechou os olhos, invadido pela memória da noite anterior: o sabor dela, o calor, a conexão selvagem. Quando os abriu, um sorriso tímido tocou seus lábios. Ele olhou para baixo, depois para ela, corando levemente.
"Podemos... ao menos tomar banho juntos agora..."
Momo não hesitou. Com um salto de alegria, ela se atirou em seus braços, rindo. "Vamos!"
Enquanto isso, na escola, Lala franzia a testa. Rito e Momo haviam desaparecido após o almoço, e seu instinto a alertava. Talvez Rito tenha passado mal, e Momo foi ajudá-lo. Decidida, ela ativou o Peke e voou em direção à casa dos Yuuki.
//////////
O caminho para casa foi uma mistura de tensão e antecipação. Rito tentava manter a compostura, mas cada passo ao lado de Momo – com seu cheiro de rosas e energia contagiante – era um teste. Foi quando aconteceu: seu pé esbarrou em uma raiz de árvore. Mas desta vez, não foi uma queda comum.
Oof!
Gritos misturaram-se enquanto eles caíam. Momo estava abaixo dele, mas a posição... era impossível. Rito estava com o rosto enterrado exatamente entre suas pernas, sua boca pressionada contra a fina barreira de sua calcinha rosa. Com o impacto, a língua dele moveu-se instintivamente, empurrando o tecido para o lado e expondo o nectário sensível abaixo. Seu lábio inferior tocou o clitóris dela, firme, direto.
"Ahhn~!♥" O gemido escapou dos lábios de Momo antes que pudesse controlar.
Mas não era só isso. A mecha de cabelo próxima ao olho de Rito brilhou com um dourado intenso. Seus olhos, antes castanhos, agora irradiavam um dourado etéreo, envoltos em névoa azul-celeste. E acima de suas mãos, dois pequenos portais circulares surgiram, cada um revelando... os seios perfeitos de Momo. Rito apertava-os com dedos ávidos, os mamilos endurecendo sob seu toque.
"M-Momo...!" Ele tentou falar, mas sua boca estava ocupada – e agora melada – por sua própria ação. O sabor dela, doce e salgado, inundou seus sentidos.
"Aqui não, Rito-san~♥" Momo gritou, entre o choque e o prazer involuntário.
Eles se levantaram rapidamente. A mecha dourada de Rito voltou ao castanho normal, os olhos perderam o brilho sobrenatural, e os portais desapareceram. Ele afastou-se, horrorizado.
"Desculpa! Eu não-"
Momo interrompeu-o, levantando-se e ajustando a roupa. Um sorriso provocante iluminou seu rosto. "Exibicionista, Rito-san?"
Ele corou até as orelhas.
Enquanto caminhavam o resto do caminho, Momo agarrou seu braço, pressionando seus seios contra ele. "Com esses poderes" Ela murmurou, divertida, "seus tropeços subiram para o nível... divino." Ela riu. "O Deus da Luxúria, talvez?"
Rito engoliu seco. Se antes as quedas eram vergonhosas, agora eram... apocalípticas.
//////////
Em casa, o ar estava carregado. Subiram para seus quartos, pegaram roupas limpas e dirigiram-se ao banheiro. Rito fechou a porta, a tensão palpável.
No banheiro...
Momo começou a tirar a blusa, o movimento lento, deliberado. Cada centímetro de pele revelada era um convite. Rito desviou o olhar, lutando contra o impulso.
"Pode me ajudar?" Momo perguntou, sua voz um sussuro sedutor.
Ele respirou fundo. "S-Sim."
Aproximou-se, suas mãos tremendo levemente ao puxar a saia dela para baixo. A visão da calcinha rosa justa fez seu coração acelerar. Então, Momo virou-se de costas, inclinando-se para frente. A curva de suas nádegas era perfeita. Rito começou a baixar a calcinha, lentamente, seus dedos roçando sua pele macia. Quando o tecido desceu completamente, ele olhou para cima... e viu.
Entre suas pernas, um vislumbre íntimo: como um pêssego maduro, úmido, uma gota transparente escorrendo suavemente. O cheiro – suor misturado ao aroma inconfundível de desejo feminino – atingiu-o como um soco. Seu membro endureceu instantaneamente, formando um relevo inegável em sua cueca.
CLASH!
A porta do banheiro abriu-se violentamente. Lala estava ali, seus olhos arregalados de surpresa.
"O que vocês estão fazendo?"
Rito pulou como se tivesse sido eletrocutado, as mãos voando para o ar. Momo congelou, o sangue drenando de seu rosto.
"L-Lala!" Rito gaguejou. Ele abaixou as mãos, olhou para Momo – uma olhadela rápida, mas cheia de confiança – e virou-se para Lala. "Nós... precisamos conversar." Com esse pensamento rápido ele conseguir desviar o rumo da conversa.
Lala não esperou. Ela já estava tirando sua roupa. "Por quê? Vocês não vão tomar banho?" Ela perguntou, inocente.
"V-Vamos..." Rito e Momo responderam quase em uníssono, em sussurros.
Em segundos, os três estavam nus. Rito lutou para não olhar fixamente para os seios de Momo ou de Lala – ambos perfeitos, mas de formas diferentes. Ele tentou disfarçar sua ereção, virando-a de lado e cobrindo-a com uma toalha. Inútil. O relevo era óbvio sob o tecido fino.
Lala pegou seu D-Dial. "Hirobiro Bathroom-Kun!" Ela anunciou colocando um dispositivo na porta do Box. Um flash de luz, e o banheiro expandiu-se magicamente, acomodando uma banheira grande o suficiente para todos.
Entraram na água quente, Rito no centro, Momo à sua esquerda, Lala à direita. O silêncio era espesso, quebrado apenas pelo respingo da água.
Lala foi a primeira a falar, inclinando-se para frente. "Rito mudou mesmo, hein? Antes, ele desmaiaria só de eu estar aqui. Agora, está com a Momo" Ela riu.
No caminho para casa, sob o sol quente, a imagem de Mikan surgiu em sua mente. Sua irmã, sua família... mas não mais seu sangue. A mecha dourada pulsou fracamente em sua testa, um aviso dourado. Uma nova vida começara. E Yuuki Rito, o humano comum, por acidente, agora teria que aprender a conviver com o deus do caos que se fundira ao seu próprio ser.
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A brisa da tarde agitava suavemente os cabelos de Rito Yuuki enquanto ele caminhava para fora da escola, as palavras de Mikado ecoando em sua mente como um sino fúnebre. "Você não pode mais ser considerado humano." A frase cortava mais fundo do que qualquer lâmina. Ele olhou para suas mãos, as mesmas que sempre acreditara serem normais, mas que agora guardavam um segredo monstruoso. Mikado rira, claro, com aquela risada clara e afiada que parecia desafiar a gravidade da situação. "Relaxe, Yuuki-kun! Brincadeirinha." Mas os documentos que ela erguera eram reais. Uma justificativa para sua ausência. Uma licença para ele aprender a controlar algo que nem entendia.
Foi então que um som familiar cortou o ar, quase musical. Momo aterrissou diante dele como um anjo rosa, seus olhos cheios de preocupação.
"Rito-san! Onde você estava? Sumiu depois do almoço, e eu-" Ela interrompeu-se, percebendo a sombra em seu rosto. "O que houve?"
Rito respirou fundo. Não havia como suavizar. Ele contou tudo: o incidente no vestuário feminino, o encontro com Mikado, os exames, o diagnóstico brutal. "Meu DNA... RNA... tudo mudou, Momo. Cromossomos a mais, estrutura celular diferente." Sua voz falhou um pouco. "Ela disse que... que não sou mais humano. Nem mesmo irmão da Mikan."
Momo ficou paralisada. Seus olhos arregalaram-se, e por um instante, Rito viu o reflexo de seu próprio medo neles. Mas então, algo mudou. Suas mãos se cerraram em punhos determinados, e ela ergueu o queixo com uma resolução feroz.
"Não importa o que você seja agora, Rito-san. Humano, alien, algo no meio... você ainda é você." Seus olhos brilharam com lágrimas teimosas que ela não permitiu cair. "E eu farei tudo para te ajudar. Tudo."
A determinação dela era tão intensa que Rito sentiu um nó na garganta. Mas outra coisa invadiu seus pensamentos: a lembrança da noite anterior. O calor da pele dela sob suas mãos, os sussurros entre os lençóis, a forma como seu nome soara em seus lábios... Ele corou violentamente, desviando o olhar.
"Falando nisso..." Ele engoliu seco, forçando as palavras. "Depois do que... do que fizemos... você poderia me chamar só de Rito? Sem o ‘san’?"
Momo ficou chocada por um segundo, mas um sorriso travesso logo iluminou seu rosto. "Rito-saan~?" Ela provocou, arrastando o honorífico como um carinho proibido.
"Pare com isso!" Ele protestou, o rosto ainda vermelho.
"Na escola, ainda usarei ‘san’," Ela concedeu, os olhos brilhando de diversão. "Mas quando estivermos a sós..." Ela inclinou-se para perto, seu hálito quente tocando seu ouvido. "...será apenas Rito. Ou..." Uma pausa dramática. "...Rito-sama, se preferir?"
Rito quase engasgou. "N-Não precisa!"
Momo riu, o som leve como sinos. Mas então sua expressão ficou séria. "Há algo importante, Rito-san. Precisamos falar sobre o plano do harém para Lala. Sem ela, é impossível."
Rito assentiu, o coração acelerando. A ideia ainda era avassaladora.
"E agora..." Momo acrescentou, uma centelha de esperança na voz. "...agora que você e Mikan não são mais irmãos de sangue... ela pode estar oficialmente no harém."
Rito corou novamente, mas não protestou. A imagem de Mikan – sua irmã, sua protetora, sua âncora – entrando nessa equação complexa era... perturbadora. Mas também, em algum lugar profundo, certa.
Momo aproximou-se mais, pressionando seu corpo contra o dele. "E já que estamos sozinhos em casa hoje..." Ela murmurou, seus dedos deslizando por seu braço. "...podemos ‘brincar’ na cama de novo?"
Rito estremeceu, não de desejo, mas de medo. "É perigoso, Momo. Meus poderes... se ativarem de novo..."
Ela fez uma cara triste, tão genuína que partiu seu coração. Rito fechou os olhos, invadido pela memória da noite anterior: o sabor dela, o calor, a conexão selvagem. Quando os abriu, um sorriso tímido tocou seus lábios. Ele olhou para baixo, depois para ela, corando levemente.
"Podemos... ao menos tomar banho juntos agora..."
Momo não hesitou. Com um salto de alegria, ela se atirou em seus braços, rindo. "Vamos!"
Enquanto isso, na escola, Lala franzia a testa. Rito e Momo haviam desaparecido após o almoço, e seu instinto a alertava. Talvez Rito tenha passado mal, e Momo foi ajudá-lo. Decidida, ela ativou o Peke e voou em direção à casa dos Yuuki.
//////////
O caminho para casa foi uma mistura de tensão e antecipação. Rito tentava manter a compostura, mas cada passo ao lado de Momo – com seu cheiro de rosas e energia contagiante – era um teste. Foi quando aconteceu: seu pé esbarrou em uma raiz de árvore. Mas desta vez, não foi uma queda comum.
Oof!
Gritos misturaram-se enquanto eles caíam. Momo estava abaixo dele, mas a posição... era impossível. Rito estava com o rosto enterrado exatamente entre suas pernas, sua boca pressionada contra a fina barreira de sua calcinha rosa. Com o impacto, a língua dele moveu-se instintivamente, empurrando o tecido para o lado e expondo o nectário sensível abaixo. Seu lábio inferior tocou o clitóris dela, firme, direto.
"Ahhn~!♥" O gemido escapou dos lábios de Momo antes que pudesse controlar.
Mas não era só isso. A mecha de cabelo próxima ao olho de Rito brilhou com um dourado intenso. Seus olhos, antes castanhos, agora irradiavam um dourado etéreo, envoltos em névoa azul-celeste. E acima de suas mãos, dois pequenos portais circulares surgiram, cada um revelando... os seios perfeitos de Momo. Rito apertava-os com dedos ávidos, os mamilos endurecendo sob seu toque.
"M-Momo...!" Ele tentou falar, mas sua boca estava ocupada – e agora melada – por sua própria ação. O sabor dela, doce e salgado, inundou seus sentidos.
"Aqui não, Rito-san~♥" Momo gritou, entre o choque e o prazer involuntário.
Eles se levantaram rapidamente. A mecha dourada de Rito voltou ao castanho normal, os olhos perderam o brilho sobrenatural, e os portais desapareceram. Ele afastou-se, horrorizado.
"Desculpa! Eu não-"
Momo interrompeu-o, levantando-se e ajustando a roupa. Um sorriso provocante iluminou seu rosto. "Exibicionista, Rito-san?"
Ele corou até as orelhas.
Enquanto caminhavam o resto do caminho, Momo agarrou seu braço, pressionando seus seios contra ele. "Com esses poderes" Ela murmurou, divertida, "seus tropeços subiram para o nível... divino." Ela riu. "O Deus da Luxúria, talvez?"
Rito engoliu seco. Se antes as quedas eram vergonhosas, agora eram... apocalípticas.
//////////
Em casa, o ar estava carregado. Subiram para seus quartos, pegaram roupas limpas e dirigiram-se ao banheiro. Rito fechou a porta, a tensão palpável.
No banheiro...
Momo começou a tirar a blusa, o movimento lento, deliberado. Cada centímetro de pele revelada era um convite. Rito desviou o olhar, lutando contra o impulso.
"Pode me ajudar?" Momo perguntou, sua voz um sussuro sedutor.
Ele respirou fundo. "S-Sim."
Aproximou-se, suas mãos tremendo levemente ao puxar a saia dela para baixo. A visão da calcinha rosa justa fez seu coração acelerar. Então, Momo virou-se de costas, inclinando-se para frente. A curva de suas nádegas era perfeita. Rito começou a baixar a calcinha, lentamente, seus dedos roçando sua pele macia. Quando o tecido desceu completamente, ele olhou para cima... e viu.
Entre suas pernas, um vislumbre íntimo: como um pêssego maduro, úmido, uma gota transparente escorrendo suavemente. O cheiro – suor misturado ao aroma inconfundível de desejo feminino – atingiu-o como um soco. Seu membro endureceu instantaneamente, formando um relevo inegável em sua cueca.
CLASH!
A porta do banheiro abriu-se violentamente. Lala estava ali, seus olhos arregalados de surpresa.
"O que vocês estão fazendo?"
Rito pulou como se tivesse sido eletrocutado, as mãos voando para o ar. Momo congelou, o sangue drenando de seu rosto.
"L-Lala!" Rito gaguejou. Ele abaixou as mãos, olhou para Momo – uma olhadela rápida, mas cheia de confiança – e virou-se para Lala. "Nós... precisamos conversar." Com esse pensamento rápido ele conseguir desviar o rumo da conversa.
Lala não esperou. Ela já estava tirando sua roupa. "Por quê? Vocês não vão tomar banho?" Ela perguntou, inocente.
"V-Vamos..." Rito e Momo responderam quase em uníssono, em sussurros.
Em segundos, os três estavam nus. Rito lutou para não olhar fixamente para os seios de Momo ou de Lala – ambos perfeitos, mas de formas diferentes. Ele tentou disfarçar sua ereção, virando-a de lado e cobrindo-a com uma toalha. Inútil. O relevo era óbvio sob o tecido fino.
Lala pegou seu D-Dial. "Hirobiro Bathroom-Kun!" Ela anunciou colocando um dispositivo na porta do Box. Um flash de luz, e o banheiro expandiu-se magicamente, acomodando uma banheira grande o suficiente para todos.
Entraram na água quente, Rito no centro, Momo à sua esquerda, Lala à direita. O silêncio era espesso, quebrado apenas pelo respingo da água.
Lala foi a primeira a falar, inclinando-se para frente. "Rito mudou mesmo, hein? Antes, ele desmaiaria só de eu estar aqui. Agora, está com a Momo" Ela riu.
"Mas eu não estou bem!" Rito protestou, pois Lala, num movimento rápido, arrancou sua toalha e jogou-a longe.
"Percebi, Rito-san~" Momo murmurou, seus olhos baixando para seu membro ereto, visível sob a água turva.
Lala virou-se para ele. "O que você queria falar, Rito?"
Ele respirou fundo. "Sobre... o que você acharia se... outras garotas gostassem de mim? E se eu gostasse delas também?"
Lala sorriu, genuinamente. "Não teria problema! Enquanto você me amasse também, está tudo bem!"
Rito sentiu uma onda de alívio. Ele olhou para Momo, que se encolhia atrás dele, envergonhada. Era hora da verdade.
"Lala... é sobre um plano que a Momo criou há um tempo... o plano do harém." Ele começou. Momo enterrou o rosto em suas costas. "E sobre... porquê ele existe."
Rito contou tudo sobre o Plano Harém e o verdadeiro motivo que levou Momo a fazê-lo.
Lala após escultar tudo...
"A Momo ama tanto o Rito assim!?" Ela exclamou, pura alegria em sua voz. Antes que alguém pudesse reagir, Lala pulou sobre Momo, abraçando-a com força. "Isso é maravilhoso!"
Momo ficou rígida, depois relaxou no abraço, soluçando de alívio e confusão.
Rito colocou uma mão no ombro de Lala, separando-as gentilmente. "Lala" Ele disse, sua voz grave e séria. "Sei que este não é o lugar ideal, mas..." Ele ajoelhando-se diante dela na água. Olhou diretamente em seus olhos, sua expressão aberta, vulnerável contrastando com os contornos nítidos de seus ombros largos e o peito definido que a água morna acariciava. A força física, era agora apenas o invólucro para a tempestade de emoções que o habitava.
"Lala" sua voz era firme, profunda, mas carregada de uma sinceridade crua. "Passei tanto tempo tentando sentir menos, tentando ser o tipo de homem que a sociedade espera que eu seja, calmo, controlado... e por um momento, até achei que havia conseguido." Seus olhos, porém, negavam qualquer controle. Ardiam com uma intensidade confessional. "Mas estas últimas semanas têm sido cheias de sentimentos confusos. Sentimentos como uma incapacidade total de parar de pensar em você. Sobre aquele beijo... sobre cada riso seu, cada olhar." Ele ergueu levemente a mão, como se pudesse tocar o ar que envolvia a memória. "Sentimentos como sonhar com você quando estou dormindo e, na verdade, preferir dormir porque é lá que posso te encontrar sem medo, sem barreiras."
Ele inclinou-se para frente, a água formando pequenas ondas entre eles. O músculo era evidente em seus braços, mas sua postura era de total entrega. "Que sorte a minha, Lala, em poder ficar ao seu lado e absorver um pouco da sua luz. Uma luz que não ilumina só os cantos mais escuros do universo, mas que aqueceu e transformou cada pedaço de mim." Seu olhar mergulhou no dela, verde brilhante. "Das manhãs que você acalma, às noites que você tranquiliza, aos sonhos que você habita, meus pensamentos sobre você nunca terminam. Você se tornou o ritmo da minha respiração, o plano de fundo de cada momento."
A convicção tomou conta de sua voz, rouca pela emoção. "Eu te amo. Eu te amo desde o momento em que eu percebi, verdadeiramente, que não podia viver sem você. Que a minha vida sem o seu caos, sem a sua luz, sem o seu amor, seria apenas uma existência vazia." Ele estendeu a mão, oferecendo-a, forte e aberta. "Eu te amei em cada confusão louca que você trouxe, em cada caminhada ao seu lado, cada vez que estivemos juntos rindo até doer a barriga, e cada vez que estivemos separados e eu contei os segundos até te ver novamente."
A água parecia parar de escorrer, o tempo suspenso pelo peso de suas palavras. "Esse amor não é mais uma fraqueza que eu escondo. É a minha força, o meu combustível, o meu norte. E com toda a coragem que conquistei, Lala Satalin Deviluke..." Ele segurou a mão dela com suavidade, mas com a firmeza de quem não pretende soltar. "... eu te peço: Permita-me ser o homem ao seu lado, não só nos sonhos, mas em cada despertar. Quer namorar comigo? Quer ser minha, como eu sou inteiramente seu?"
O ar ficou carregado, úmido e quente, ecoando a confissão e o pedido. O Rito que estava ali, musculoso e definido, permanecia de joelhos, oferecendo não seu corpo forte, mas seu coração inteiramente aberto à princesa que revolucionou sua vida com luz e amor.
Lala não chorou. Ela transbordou. Lágrimas de pura felicidade jorraram de seus olhos enquanto ela atirou-se em seus braços. "Sim! Sim, Rito! Mil vezes sim!"
Rito se levantou e Eles se beijaram. Não um beijo tímido ou hesitante. Foi intenso, apaixonado, como dois corações finalmente sincronizados. Lala envolveu seus braços em seu pescoço, e Rito puxou-a contra seu corpo, esquecendo completamente sua nudez, o mundo ao redor. Suas línguas se encontraram, dançando com uma familiaridade que surpreendeu até Momo, que observava com lágrimas nos olhos – lágrimas de alegria pela declaração linda de Rito, por ver seu sonho começando a se concretizar.
Quando finalmente se separaram, ofegantes, Rito ainda não estava satisfeito. Ele puxou Lala para outro beijo, mais profundo, mais possessivo. Momo ficou perplexa. Rito... iniciando um beijo de língua? Com essa intensidade? Era algo que ela nunca imaginara ver.
Lala afastou-se, rosto corado, olhos brilhantes. "Algo está cutucando minha barriga..." Ela murmurou, olhando para baixo.
Rito seguiu seu olhar. Seu membro estava totalmente ereto, pulsando, visível. Ele gaguejou, tentando explicar, mas Momo interveio, sua voz rouca de desejo reprimido.
"Isso... é uma forma de amor" Ela disse, olhando fixamente para ele. "Algo que só um homem pode mostrar para a mulher que... ama."
Lala inclinou a cabeça, curiosa. Então seus olhos pousaram no cabelo de Rito. "Por que a mecha do seu cabelo está dourada e brilhando?"
Rito arregalou os olhos. Ele conhecia esse sinal. Foi quando percebeu que sua mão direita estava, há algum tempo, acariciando suavemente a curva da nádega de Lala. Ele puxou-a como se tivesse sido queimado.
"É... quando eu fico..." Ele tentou explicar, corando. "Com alguém que eu gosto... Eu explico os poderes depois, mas-"
Foi tarde demais.
Seu pé escorregou na banheira. Ele tropeçou para frente, direto para Momo e Lala. Instintivamente, suas mãos se estenderam para se apoiar. Um portal abriu-se no seio direito da Momo – e um seio rosa perfeito emergiu dele, diretamente na palma de sua mão esquerda, que ele apertou instintivamente. Ao mesmo tempo, sua mão direita, procurando apoio, encontrou não o chão ou a parede, mas... a entrada quente e úmida entre as pernas de Lala. Seus dedos deslizaram levemente para cima, tocando seu ponto mais sensível.
"Ahh~♥!" Lala soltou um gemido ao sentir os dedos do Rito percorrendo seu recanto mais secreto.
Momo arquejou quando ele apertou seu seio através do portal. "R-Rito-san~♥"
Eles caíram em um emaranhado de membros nus, água espirrando por todo lado. Rito estava no fundo, Momo parcialmente sobre seu peito, Lala de lado com a perna sobre ambos. A mão de Rito ainda estava ocupada – uma no seio portátil de Momo, a outra... bem, no território íntimo de Lala. A mecha dourada brilhava intensamente.
Quando a poeira (ou a água) baixou, Rito voltou ao normal, a mecha voltando ao castanho. "Desculpa! Eu não queria—"
Momo e Lala olharam uma para a outra. E então, começaram a rir. Não uma risada de constrangimento, mas uma risada livre, alegre, que ecoou no banheiro ampliado.
"Rito..." Lala disse, ainda rindo. "Você é... incrível!"
Momo concordou com a cabeça, secando lágrimas de riso. Lala então abraçou Momo novamente, desta vez com ternura. Os seios de Lala pressionaram-se contra os de Momo, os mamilos roçando-se. Então Lala apertou mais, esmagando-os juntos num abraço apertado.
"Seremos todas felizes." Lala declarou, sua voz cheia de certeza.
"Todas..." Momo concordou, sorrindo. Ela sussurou somente para Lala. "Ainda falta a Nana. Ela gosta dele, mas não quer admitir."
Lala soltou-a, animada. "Com o tempo, ela verá o quão incrível o Rito é!" Ela olhou para Momo, curiosa. "Quem mais está no plano?"
Momo sorriu, misteriosa. "Isso... é uma surpresa."
"Guarda isso só entre nós por enquanto" Sussurrou, aproximando-se de Lala. "Se espalhar agora, vai virar um caos... vamos devagar." Seus olhos escureceram de repente, voz baixa e doce como mel: "E assim... o Rito fica só nosso por mais um tempinho." Um suspiro úmido escapou-lhe dos lábios ao relembrar a noite anterior, gotas d'água misturando-se à saliva nos cantos da boca.
"Amei a ideia, Momo!" Explodiu Lala, deslizando os dedos na água turva da banheira.
Rito petrificou-se — não em mármore, mas em carne viva. "Duas namoradas" queimava-lhe a língua como pimenta enquanto o rubor, traidor, lhe inflamava a nuca. Na água quente, sentiu-se nu duas vezes
Momo deslizou os lábios junto ao ouvido de Rito, voz carregada de vinho barato e malícia: "Assistir filmes românticos... afinal está sendo útil, não?" Ele permaneceu como estátua de sal úmida, perdido em pensamentos.
//////////
Saindo do banho, secos e vestidos eles foram para a cozinha. O cheiro de chá e sanduíches que eles prepararam enchia o ar. Sentaram-se à mesa, uma estranha mas calorosa sensação de união envolvendo-os.
Rito olhou para Lala, sua nova namorada oficial, seu sorriso radiante. Olhou para Momo, seu sol, sua primeira namorada e arquiteta, seu amor ardente e complexo. E pensou em Mikan, em Haruna, em todas as outras que Momo mencionara. O caminho seria complicado, cheio de tropeços divinos e confusões intergalácticas. Mas pela primeira vez, ele não estava com medo. Ele tinha seu sol. Ele tinha suas estrelas.
E juntos, eles fariam o universo do harém brilhar.
"Percebi, Rito-san~" Momo murmurou, seus olhos baixando para seu membro ereto, visível sob a água turva.
Lala virou-se para ele. "O que você queria falar, Rito?"
Ele respirou fundo. "Sobre... o que você acharia se... outras garotas gostassem de mim? E se eu gostasse delas também?"
Lala sorriu, genuinamente. "Não teria problema! Enquanto você me amasse também, está tudo bem!"
Rito sentiu uma onda de alívio. Ele olhou para Momo, que se encolhia atrás dele, envergonhada. Era hora da verdade.
"Lala... é sobre um plano que a Momo criou há um tempo... o plano do harém." Ele começou. Momo enterrou o rosto em suas costas. "E sobre... porquê ele existe."
Rito contou tudo sobre o Plano Harém e o verdadeiro motivo que levou Momo a fazê-lo.
Lala após escultar tudo...
"A Momo ama tanto o Rito assim!?" Ela exclamou, pura alegria em sua voz. Antes que alguém pudesse reagir, Lala pulou sobre Momo, abraçando-a com força. "Isso é maravilhoso!"
Momo ficou rígida, depois relaxou no abraço, soluçando de alívio e confusão.
Rito colocou uma mão no ombro de Lala, separando-as gentilmente. "Lala" Ele disse, sua voz grave e séria. "Sei que este não é o lugar ideal, mas..." Ele ajoelhando-se diante dela na água. Olhou diretamente em seus olhos, sua expressão aberta, vulnerável contrastando com os contornos nítidos de seus ombros largos e o peito definido que a água morna acariciava. A força física, era agora apenas o invólucro para a tempestade de emoções que o habitava.
"Lala" sua voz era firme, profunda, mas carregada de uma sinceridade crua. "Passei tanto tempo tentando sentir menos, tentando ser o tipo de homem que a sociedade espera que eu seja, calmo, controlado... e por um momento, até achei que havia conseguido." Seus olhos, porém, negavam qualquer controle. Ardiam com uma intensidade confessional. "Mas estas últimas semanas têm sido cheias de sentimentos confusos. Sentimentos como uma incapacidade total de parar de pensar em você. Sobre aquele beijo... sobre cada riso seu, cada olhar." Ele ergueu levemente a mão, como se pudesse tocar o ar que envolvia a memória. "Sentimentos como sonhar com você quando estou dormindo e, na verdade, preferir dormir porque é lá que posso te encontrar sem medo, sem barreiras."
Ele inclinou-se para frente, a água formando pequenas ondas entre eles. O músculo era evidente em seus braços, mas sua postura era de total entrega. "Que sorte a minha, Lala, em poder ficar ao seu lado e absorver um pouco da sua luz. Uma luz que não ilumina só os cantos mais escuros do universo, mas que aqueceu e transformou cada pedaço de mim." Seu olhar mergulhou no dela, verde brilhante. "Das manhãs que você acalma, às noites que você tranquiliza, aos sonhos que você habita, meus pensamentos sobre você nunca terminam. Você se tornou o ritmo da minha respiração, o plano de fundo de cada momento."
A convicção tomou conta de sua voz, rouca pela emoção. "Eu te amo. Eu te amo desde o momento em que eu percebi, verdadeiramente, que não podia viver sem você. Que a minha vida sem o seu caos, sem a sua luz, sem o seu amor, seria apenas uma existência vazia." Ele estendeu a mão, oferecendo-a, forte e aberta. "Eu te amei em cada confusão louca que você trouxe, em cada caminhada ao seu lado, cada vez que estivemos juntos rindo até doer a barriga, e cada vez que estivemos separados e eu contei os segundos até te ver novamente."
A água parecia parar de escorrer, o tempo suspenso pelo peso de suas palavras. "Esse amor não é mais uma fraqueza que eu escondo. É a minha força, o meu combustível, o meu norte. E com toda a coragem que conquistei, Lala Satalin Deviluke..." Ele segurou a mão dela com suavidade, mas com a firmeza de quem não pretende soltar. "... eu te peço: Permita-me ser o homem ao seu lado, não só nos sonhos, mas em cada despertar. Quer namorar comigo? Quer ser minha, como eu sou inteiramente seu?"
O ar ficou carregado, úmido e quente, ecoando a confissão e o pedido. O Rito que estava ali, musculoso e definido, permanecia de joelhos, oferecendo não seu corpo forte, mas seu coração inteiramente aberto à princesa que revolucionou sua vida com luz e amor.
Lala não chorou. Ela transbordou. Lágrimas de pura felicidade jorraram de seus olhos enquanto ela atirou-se em seus braços. "Sim! Sim, Rito! Mil vezes sim!"
Rito se levantou e Eles se beijaram. Não um beijo tímido ou hesitante. Foi intenso, apaixonado, como dois corações finalmente sincronizados. Lala envolveu seus braços em seu pescoço, e Rito puxou-a contra seu corpo, esquecendo completamente sua nudez, o mundo ao redor. Suas línguas se encontraram, dançando com uma familiaridade que surpreendeu até Momo, que observava com lágrimas nos olhos – lágrimas de alegria pela declaração linda de Rito, por ver seu sonho começando a se concretizar.
Quando finalmente se separaram, ofegantes, Rito ainda não estava satisfeito. Ele puxou Lala para outro beijo, mais profundo, mais possessivo. Momo ficou perplexa. Rito... iniciando um beijo de língua? Com essa intensidade? Era algo que ela nunca imaginara ver.
Lala afastou-se, rosto corado, olhos brilhantes. "Algo está cutucando minha barriga..." Ela murmurou, olhando para baixo.
Rito seguiu seu olhar. Seu membro estava totalmente ereto, pulsando, visível. Ele gaguejou, tentando explicar, mas Momo interveio, sua voz rouca de desejo reprimido.
"Isso... é uma forma de amor" Ela disse, olhando fixamente para ele. "Algo que só um homem pode mostrar para a mulher que... ama."
Lala inclinou a cabeça, curiosa. Então seus olhos pousaram no cabelo de Rito. "Por que a mecha do seu cabelo está dourada e brilhando?"
Rito arregalou os olhos. Ele conhecia esse sinal. Foi quando percebeu que sua mão direita estava, há algum tempo, acariciando suavemente a curva da nádega de Lala. Ele puxou-a como se tivesse sido queimado.
"É... quando eu fico..." Ele tentou explicar, corando. "Com alguém que eu gosto... Eu explico os poderes depois, mas-"
Foi tarde demais.
Seu pé escorregou na banheira. Ele tropeçou para frente, direto para Momo e Lala. Instintivamente, suas mãos se estenderam para se apoiar. Um portal abriu-se no seio direito da Momo – e um seio rosa perfeito emergiu dele, diretamente na palma de sua mão esquerda, que ele apertou instintivamente. Ao mesmo tempo, sua mão direita, procurando apoio, encontrou não o chão ou a parede, mas... a entrada quente e úmida entre as pernas de Lala. Seus dedos deslizaram levemente para cima, tocando seu ponto mais sensível.
"Ahh~♥!" Lala soltou um gemido ao sentir os dedos do Rito percorrendo seu recanto mais secreto.
Momo arquejou quando ele apertou seu seio através do portal. "R-Rito-san~♥"
Eles caíram em um emaranhado de membros nus, água espirrando por todo lado. Rito estava no fundo, Momo parcialmente sobre seu peito, Lala de lado com a perna sobre ambos. A mão de Rito ainda estava ocupada – uma no seio portátil de Momo, a outra... bem, no território íntimo de Lala. A mecha dourada brilhava intensamente.
Quando a poeira (ou a água) baixou, Rito voltou ao normal, a mecha voltando ao castanho. "Desculpa! Eu não queria—"
Momo e Lala olharam uma para a outra. E então, começaram a rir. Não uma risada de constrangimento, mas uma risada livre, alegre, que ecoou no banheiro ampliado.
"Rito..." Lala disse, ainda rindo. "Você é... incrível!"
Momo concordou com a cabeça, secando lágrimas de riso. Lala então abraçou Momo novamente, desta vez com ternura. Os seios de Lala pressionaram-se contra os de Momo, os mamilos roçando-se. Então Lala apertou mais, esmagando-os juntos num abraço apertado.
"Seremos todas felizes." Lala declarou, sua voz cheia de certeza.
"Todas..." Momo concordou, sorrindo. Ela sussurou somente para Lala. "Ainda falta a Nana. Ela gosta dele, mas não quer admitir."
Lala soltou-a, animada. "Com o tempo, ela verá o quão incrível o Rito é!" Ela olhou para Momo, curiosa. "Quem mais está no plano?"
Momo sorriu, misteriosa. "Isso... é uma surpresa."
"Guarda isso só entre nós por enquanto" Sussurrou, aproximando-se de Lala. "Se espalhar agora, vai virar um caos... vamos devagar." Seus olhos escureceram de repente, voz baixa e doce como mel: "E assim... o Rito fica só nosso por mais um tempinho." Um suspiro úmido escapou-lhe dos lábios ao relembrar a noite anterior, gotas d'água misturando-se à saliva nos cantos da boca.
"Amei a ideia, Momo!" Explodiu Lala, deslizando os dedos na água turva da banheira.
Rito petrificou-se — não em mármore, mas em carne viva. "Duas namoradas" queimava-lhe a língua como pimenta enquanto o rubor, traidor, lhe inflamava a nuca. Na água quente, sentiu-se nu duas vezes
Momo deslizou os lábios junto ao ouvido de Rito, voz carregada de vinho barato e malícia: "Assistir filmes românticos... afinal está sendo útil, não?" Ele permaneceu como estátua de sal úmida, perdido em pensamentos.
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Saindo do banho, secos e vestidos eles foram para a cozinha. O cheiro de chá e sanduíches que eles prepararam enchia o ar. Sentaram-se à mesa, uma estranha mas calorosa sensação de união envolvendo-os.
Rito olhou para Lala, sua nova namorada oficial, seu sorriso radiante. Olhou para Momo, seu sol, sua primeira namorada e arquiteta, seu amor ardente e complexo. E pensou em Mikan, em Haruna, em todas as outras que Momo mencionara. O caminho seria complicado, cheio de tropeços divinos e confusões intergalácticas. Mas pela primeira vez, ele não estava com medo. Ele tinha seu sol. Ele tinha suas estrelas.
E juntos, eles fariam o universo do harém brilhar.
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