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To Love-Ru Darkness 3: Onde as Estrelas se Dissolvem
Escrita por: Matheus Leandro (Magnatah)
Notas do Autor:
Fala galerinha do bem!
Essa capa ai... 😈
Capítulo 12 - O Desabrochar da Rosa Carmesim
No Capítulo Anterior...
No abraço que se seguiu, envolvida no calor dele, no cheiro único que era Rito, eu finalmente entendi. O Plano do Harém nunca foi sobre ele, ou sobre as outras. Foi sempre sobre isso. Sobre esse momento. Sobre ser vista, compreendida e amada, sem reservas, pelo garoto que roubou meu coração com um olhar assustado e gentil. E naquele abraço, sob a luz prateada que agora abençoava nossa verdade, eu soube: nenhuma estratégia, por mais genial que fosse, poderia ser mais perfeita do que esse simples, devastador, maravilhoso amor.
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A lua, prateada e cheia, banhava o quarto de Rito Yuuki através da janela entreaberta, desenhando padrões fantasmagóricos no chão. O silêncio da noite era espesso, quebrado apenas pelo som acelerado de dois corações batendo em uníssono. Rito e Momo permaneciam de pé, imóveis, a poucos centímetros da cama, o eco do primeiro beijo – doce, hesitante, mas carregado de uma paixão recém-descoberta – ainda vibrando no ar como um acorde prolongado. O sabor de Momo, uma mistura de fruta exótica e algo inerentemente ela, ainda estava nos lábios de Rito, intoxicante.
Momo Deviluke fitava Rito, seus grandes olhos roxos brilhando com uma mistura de triunfo, ternura e uma fome recém-despertada.
Seus cabelos pareciam capturar a luz lunar, criando uma auréola suave ao redor de seu rosto angelical. O vestido justo que usava destacava cada curva generosa de seu corpo de deusa – os seios firmes pressionando contra o tecido, a cintura absurdamente estreita que se alargava em quadris, as coxas suaves que se encontravam em um convite implícito. Ela sorriu, um sorriso lento e carregado de promessas, enquanto sua cauda, reflexo de suas emoções mais profundas, agitava-se lentamente no ar como uma serpente hipnótica, sua ponta em forma de coração apontando diretamente para ele.
"Rito…" Ela sussurrou, sua voz um mel sedutor que fez um calafrio percorrer sua espinha. "Finalmente… você me disse."
Rito engoliu seco. A timidez que sempre o definira ainda estava lá, um fantasma familiar, mas era ofuscada por algo maior, mais poderoso: um desejo abrasador que consumia suas dúvidas. Ele olhou para ela, realmente olhou, permitindo que seus olhos percorressem a silhueta deslumbrante que estava a centímetros dele. Percorreu a linha do pescoço delicado até os ombros, desceu pela curva dramática dos seios que se levantavam e abaixavam com sua respiração acelerada, deteve-se na cintura de vespa e então mergulhou na suave paisagem dos quadris e coxas. A visão era avassaladora. Uma onda de calor intenso, quase doloroso, explodiu em suas entranhas, subindo pelo peito e pescoço, até atingir seu rosto.
E então, aconteceu.
Uma única mecha de seu cabelo castanho, aquela que sempre caía perto de seu olho esquerdo, brilhou com um intenso dourado metálico, como se um fio de sol tivesse sido tecido em seu cabelo escuro. Uma reação física incontrolável ao turbilhão de emoções e desejo que o dominava.
Os olhos de Momo se arregalaram, fixando-se na mecha dourada. Uma compreensão imediata, seguida por uma onda de pura alegria e satisfação feminina, iluminou seu rosto. Seu sorriso se alargou, tornando-se incrivelmente sensual e possessivo.
"Ah…" Ela respirou, sua voz rouca de êxtase. "É por mim… essa cor dourada tão linda. É porque você me quer, Rito. Porque olha para mim… e vê tudo." Ela deu um passo à frente, fechando a distância mínima que restava. Seu corpo quente pressionou-se contra o dele, os seios macios amassando-se contra seu peito musculoso através do tecido fino. A ponta da cauda deslizou suavemente pela sua nuca, fazendo-o estremecer violentamente. "Você não tem ideia de como isso me deixa feliz… como me faz sentir desejada."
Rito não conseguiu falar. O cheio dela inundou seus sentidos. A pressão dos seios dela, o toque da cauda, a visão da mecha dourada refletida nos olhos dela… era demais. Seu corpo reagiu visceralmente; ele sentiu a excitação latejando, insistentemente, contra a barreira fina de sua calça, um testemunho incontestável do efeito que ela tinha sobre ele.
Momo viu a tensão em seu corpo, sentiu a resposta física rígida pressionando sua coxa. Um rosnado baixo, quase animal, escapou de sua garganta. Suas mãos, antes repousando levemente em seu peito, subiram até seus ombros, dedos afundando nos músculos definidos.
"Não segure mais nada, Rito-san~…" Ela ordenou, seu sopro quente acariciando seus lábios. "Esta noite… é nossa."
Antes que ele pudesse responder, seus lábios se encontraram novamente. Mas desta vez, não havia hesitação, não havia doçura exploratória. Era um beijo de posse, de fome declarada. Os lábios macios e úmidos de Momo se moveram contra os dele com uma expertise que o deixou tonto. Sua língua deslizou, exigente, entre seus lábios, explorando, conquistando. Rito respondeu com um gemido abafado, suas próprias mãos, antes hesitantes, encontrando a cintura dela com uma urgência recém-descoberta. Seus dedos afundaram na carne macia acima dos quadris, puxando-a ainda mais perto, sentindo cada curva se moldar contra seu corpo duro.
A cauda de Momo tornou-se ativa, uma extensão fluida de sua vontade. Enquanto seus lábios e língua travavam uma batalha lasciva, a ponta em forma de coração deslizou sob a barra da blusa larga de Rito. A pele quente e suada que encontrou fez ambos estremecerem. A cauda explorou os abdominais definidos, cada sulco e contorno, subindo em espirais lentas até encontrar seus mamilos. A ponta roçou suavemente sobre um, depois sobre o outro.
"Ah! M-Momo!" Rito arqueou as costas, rompendo o beijo com um suspiro rouco. A sensação era elétrica, intensa, indo direto para seu centro.
"Shhh…" Ela sussurrou, seus olhos escuros de desejo. "Deixe-me sentir você… todo você." Suas mãos desceram de seus ombros, dedos ágeis encontrando a barra de sua blusa. Sem cerimônia, ela a puxou para cima e sobre sua cabeça, revelando seu torso nu. A luz da lua acariciou os músculos definidos de seus ombros, peito, braços e abdômen – o corpo de um jovem forte, agora tenso com o desejo.
Momo prendeu a respiração, admirando a visão. Sua mão direita acariciou o peito dele, dedos traçando os contornos do músculo, passando sobre os mamilos endurecidos, provocando outro tremor. Sua cauda continuou sua exploração, deslizando agora para as costas, pressionando contra a coluna vertebral.
"Você é lindo, Rito-san…" Ela murmurou, sua voz carregada de admiração lasciva. "Tão forte… tão quente~"
A necessidade de Rito estava atingindo um ponto crítico. Suas mãos, movendo-se quase por vontade própria, encontraram o zíper nas costas do vestido de Momo. Seus dedos tremiam ligeiramente, mas não hesitaram. Ele puxou o zíper para baixo, lentamente, revelando centímetro por centímetro de pele macia e perfeita. O vestido escorregou de seus ombros, caindo em um pool rosa suave ao redor de seus pés.
Momo ficou diante dele, vestindo apenas sua lingerie minúscula – um sutiã rosa claro que mal continha os seios perfeitos, e uma calcinha combinando, tão diminuta que parecia mais um fio dental decorativo. Seus seios respiravam pesadamente, a pele rosada dos mamilos visível através do tecido rendado. A curva de sua cintura para os quadris era uma obra-prima da natureza, convidando as mãos dele.
Rito engasgou. A mecha dourada perto de seu olho brilhou com uma intensidade quase ofuscante. O sangue rugia em seus ouvidos.
Momo sorriu, orgulhosa, vitoriosa. "Tudo seu, Rito-san~" Ela disse, sua voz um sopro sensual. "Só seu~"
Com um movimento fluido, ela fechou a distância novamente. Seus dedos encontraram o laço da calça e, num gesto ágil, desfizeram-no — então Momo empurrou as calças e a cueca boxer para baixo num único movimento, libertando sua ereção pulsante, rígida e impaciente.
O ar frio da noite na pele exposta fez Rito estremecer, mas o calor do olhar de Momo, percorrendo seu corpo nu, do rosto marcado pela mecha dourada até a ponta de seu membro latejante, era uma brasa. Ela ajoelhou-se diante dele, seus olhos roxos nivelados com sua virilidade.
"Tão quente… tão duro…" Ela murmurou, seu sopro quente acariciando a pele sensível. Sua mão envolveu a base, seu toque firme. Rito gemeu, sua cabeça caindo para trás, os músculos do pescoço tensionados. Momo não fez rodeios. Sua língua rosa surgiu, lamberdo uma longa, lenta linha desde a base até a cabeça inchada, coletando uma gota de umidade que já lá estava.
"Ahhh… Momo!♥" Rito gritou, suas mãos se enterrando em seus cabelos.
Ela sorriu contra sua pele, um sorriso de pura malícia, antes de abrir a boca e envolver a cabeça dele. O calor, a umidade, a pressão suave… foi quase demais. Ela desceu, lenta mas seguramente, tomando mais dele em sua boca, sua língua massageando a parte inferior sensível enquanto descia. Suas mãos acariciavam seus sacos, seus dedos brincando suavemente.
No abraço que se seguiu, envolvida no calor dele, no cheiro único que era Rito, eu finalmente entendi. O Plano do Harém nunca foi sobre ele, ou sobre as outras. Foi sempre sobre isso. Sobre esse momento. Sobre ser vista, compreendida e amada, sem reservas, pelo garoto que roubou meu coração com um olhar assustado e gentil. E naquele abraço, sob a luz prateada que agora abençoava nossa verdade, eu soube: nenhuma estratégia, por mais genial que fosse, poderia ser mais perfeita do que esse simples, devastador, maravilhoso amor.
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A lua, prateada e cheia, banhava o quarto de Rito Yuuki através da janela entreaberta, desenhando padrões fantasmagóricos no chão. O silêncio da noite era espesso, quebrado apenas pelo som acelerado de dois corações batendo em uníssono. Rito e Momo permaneciam de pé, imóveis, a poucos centímetros da cama, o eco do primeiro beijo – doce, hesitante, mas carregado de uma paixão recém-descoberta – ainda vibrando no ar como um acorde prolongado. O sabor de Momo, uma mistura de fruta exótica e algo inerentemente ela, ainda estava nos lábios de Rito, intoxicante.
Momo Deviluke fitava Rito, seus grandes olhos roxos brilhando com uma mistura de triunfo, ternura e uma fome recém-despertada.
Seus cabelos pareciam capturar a luz lunar, criando uma auréola suave ao redor de seu rosto angelical. O vestido justo que usava destacava cada curva generosa de seu corpo de deusa – os seios firmes pressionando contra o tecido, a cintura absurdamente estreita que se alargava em quadris, as coxas suaves que se encontravam em um convite implícito. Ela sorriu, um sorriso lento e carregado de promessas, enquanto sua cauda, reflexo de suas emoções mais profundas, agitava-se lentamente no ar como uma serpente hipnótica, sua ponta em forma de coração apontando diretamente para ele.
"Rito…" Ela sussurrou, sua voz um mel sedutor que fez um calafrio percorrer sua espinha. "Finalmente… você me disse."
Rito engoliu seco. A timidez que sempre o definira ainda estava lá, um fantasma familiar, mas era ofuscada por algo maior, mais poderoso: um desejo abrasador que consumia suas dúvidas. Ele olhou para ela, realmente olhou, permitindo que seus olhos percorressem a silhueta deslumbrante que estava a centímetros dele. Percorreu a linha do pescoço delicado até os ombros, desceu pela curva dramática dos seios que se levantavam e abaixavam com sua respiração acelerada, deteve-se na cintura de vespa e então mergulhou na suave paisagem dos quadris e coxas. A visão era avassaladora. Uma onda de calor intenso, quase doloroso, explodiu em suas entranhas, subindo pelo peito e pescoço, até atingir seu rosto.
E então, aconteceu.
Uma única mecha de seu cabelo castanho, aquela que sempre caía perto de seu olho esquerdo, brilhou com um intenso dourado metálico, como se um fio de sol tivesse sido tecido em seu cabelo escuro. Uma reação física incontrolável ao turbilhão de emoções e desejo que o dominava.
Os olhos de Momo se arregalaram, fixando-se na mecha dourada. Uma compreensão imediata, seguida por uma onda de pura alegria e satisfação feminina, iluminou seu rosto. Seu sorriso se alargou, tornando-se incrivelmente sensual e possessivo.
"Ah…" Ela respirou, sua voz rouca de êxtase. "É por mim… essa cor dourada tão linda. É porque você me quer, Rito. Porque olha para mim… e vê tudo." Ela deu um passo à frente, fechando a distância mínima que restava. Seu corpo quente pressionou-se contra o dele, os seios macios amassando-se contra seu peito musculoso através do tecido fino. A ponta da cauda deslizou suavemente pela sua nuca, fazendo-o estremecer violentamente. "Você não tem ideia de como isso me deixa feliz… como me faz sentir desejada."
Rito não conseguiu falar. O cheio dela inundou seus sentidos. A pressão dos seios dela, o toque da cauda, a visão da mecha dourada refletida nos olhos dela… era demais. Seu corpo reagiu visceralmente; ele sentiu a excitação latejando, insistentemente, contra a barreira fina de sua calça, um testemunho incontestável do efeito que ela tinha sobre ele.
Momo viu a tensão em seu corpo, sentiu a resposta física rígida pressionando sua coxa. Um rosnado baixo, quase animal, escapou de sua garganta. Suas mãos, antes repousando levemente em seu peito, subiram até seus ombros, dedos afundando nos músculos definidos.
"Não segure mais nada, Rito-san~…" Ela ordenou, seu sopro quente acariciando seus lábios. "Esta noite… é nossa."
Antes que ele pudesse responder, seus lábios se encontraram novamente. Mas desta vez, não havia hesitação, não havia doçura exploratória. Era um beijo de posse, de fome declarada. Os lábios macios e úmidos de Momo se moveram contra os dele com uma expertise que o deixou tonto. Sua língua deslizou, exigente, entre seus lábios, explorando, conquistando. Rito respondeu com um gemido abafado, suas próprias mãos, antes hesitantes, encontrando a cintura dela com uma urgência recém-descoberta. Seus dedos afundaram na carne macia acima dos quadris, puxando-a ainda mais perto, sentindo cada curva se moldar contra seu corpo duro.
A cauda de Momo tornou-se ativa, uma extensão fluida de sua vontade. Enquanto seus lábios e língua travavam uma batalha lasciva, a ponta em forma de coração deslizou sob a barra da blusa larga de Rito. A pele quente e suada que encontrou fez ambos estremecerem. A cauda explorou os abdominais definidos, cada sulco e contorno, subindo em espirais lentas até encontrar seus mamilos. A ponta roçou suavemente sobre um, depois sobre o outro.
"Ah! M-Momo!" Rito arqueou as costas, rompendo o beijo com um suspiro rouco. A sensação era elétrica, intensa, indo direto para seu centro.
"Shhh…" Ela sussurrou, seus olhos escuros de desejo. "Deixe-me sentir você… todo você." Suas mãos desceram de seus ombros, dedos ágeis encontrando a barra de sua blusa. Sem cerimônia, ela a puxou para cima e sobre sua cabeça, revelando seu torso nu. A luz da lua acariciou os músculos definidos de seus ombros, peito, braços e abdômen – o corpo de um jovem forte, agora tenso com o desejo.
Momo prendeu a respiração, admirando a visão. Sua mão direita acariciou o peito dele, dedos traçando os contornos do músculo, passando sobre os mamilos endurecidos, provocando outro tremor. Sua cauda continuou sua exploração, deslizando agora para as costas, pressionando contra a coluna vertebral.
"Você é lindo, Rito-san…" Ela murmurou, sua voz carregada de admiração lasciva. "Tão forte… tão quente~"
A necessidade de Rito estava atingindo um ponto crítico. Suas mãos, movendo-se quase por vontade própria, encontraram o zíper nas costas do vestido de Momo. Seus dedos tremiam ligeiramente, mas não hesitaram. Ele puxou o zíper para baixo, lentamente, revelando centímetro por centímetro de pele macia e perfeita. O vestido escorregou de seus ombros, caindo em um pool rosa suave ao redor de seus pés.
Momo ficou diante dele, vestindo apenas sua lingerie minúscula – um sutiã rosa claro que mal continha os seios perfeitos, e uma calcinha combinando, tão diminuta que parecia mais um fio dental decorativo. Seus seios respiravam pesadamente, a pele rosada dos mamilos visível através do tecido rendado. A curva de sua cintura para os quadris era uma obra-prima da natureza, convidando as mãos dele.
Rito engasgou. A mecha dourada perto de seu olho brilhou com uma intensidade quase ofuscante. O sangue rugia em seus ouvidos.
Momo sorriu, orgulhosa, vitoriosa. "Tudo seu, Rito-san~" Ela disse, sua voz um sopro sensual. "Só seu~"
Com um movimento fluido, ela fechou a distância novamente. Seus dedos encontraram o laço da calça e, num gesto ágil, desfizeram-no — então Momo empurrou as calças e a cueca boxer para baixo num único movimento, libertando sua ereção pulsante, rígida e impaciente.
O ar frio da noite na pele exposta fez Rito estremecer, mas o calor do olhar de Momo, percorrendo seu corpo nu, do rosto marcado pela mecha dourada até a ponta de seu membro latejante, era uma brasa. Ela ajoelhou-se diante dele, seus olhos roxos nivelados com sua virilidade.
"Tão quente… tão duro…" Ela murmurou, seu sopro quente acariciando a pele sensível. Sua mão envolveu a base, seu toque firme. Rito gemeu, sua cabeça caindo para trás, os músculos do pescoço tensionados. Momo não fez rodeios. Sua língua rosa surgiu, lamberdo uma longa, lenta linha desde a base até a cabeça inchada, coletando uma gota de umidade que já lá estava.
"Ahhh… Momo!♥" Rito gritou, suas mãos se enterrando em seus cabelos.
Ela sorriu contra sua pele, um sorriso de pura malícia, antes de abrir a boca e envolver a cabeça dele. O calor, a umidade, a pressão suave… foi quase demais. Ela desceu, lenta mas seguramente, tomando mais dele em sua boca, sua língua massageando a parte inferior sensível enquanto descia. Suas mãos acariciavam seus sacos, seus dedos brincando suavemente.
"M-Momo… eu vou…" Ele gemeu, tentando puxá-la para longe, mas seus dedos em seu cabelo não tinham força.
Ela soltou-o com um ‘pop’ úmido, um fio de saliva conectando seus lábios à sua ponta brilhante. Seus olhos estavam escuros, vidrados. "Ainda não, Rito-san~" Ela sussurrou, levantando-se. "Ainda não."
Com movimentos deliberados, ela desfez o sutiã, deixando seus seios magníficos saltarem livres, pesados e firmes, os mamilos grandes e eretos, cor de framboesa profunda. A calcinha rendada seguiu o mesmo caminho, deslizando por suas coxas até o chão. Ela estava completamente nua diante dele, uma visão de pura tentação devilukiana banhada pela luz da lua. A luz prateada acentuava as curvas suaves de seu corpo, a sombra profunda entre suas coxas.
Ela o empurrou suavemente para trás. Suas pernas encontraram a beira da cama e ele caiu sentado sobre o colchão. Momo subiu sobre ele, joelhos de cada lado de seus quadris, sua umidade quente pressionando contra seu abdômen inferior. Ela se inclinou, seus seios pendurados perto de seu rosto, os mamilos endurecidos roçando seus lábios.
"Rito-san... Beije-me~" Ela ordenou. "Beije-me por toda parte~"
Rito não precisou ser solicitado duas vezes. Suas mãos encontraram os quadris cheios dela, segurando-a firmemente enquanto ele se inclinava, capturando um mamilo inchado em sua boca. Ele chupou, primeiro suavemente, depois com mais força, sua língua circulando a ponta sensível. Momo gritou, seus dedos se enterrando em seus cabelos, pressionando seu rosto contra seu seio. "Sim! Assim… Rito-san~♥"
Ele alternou entre os seios, lambendo, chupando, mordiscando suavemente, enquanto suas mãos deslizavam pelas costas dela, até as nádegas cheias e arredondadas. Ele apertou, sentindo a carne macia ceder sob seus dedos, puxando-a mais perto. Sua cauda dançava freneticamente no ar.
A umidade de Momo estava fluindo livremente agora, molhando a pele do abdômen de Rito. Ela se contorceu sobre ele, esfregando-se contra a rigidez que pulsava entre eles. O atrito era delicioso, agonizante.
"Preciso de você, Rito-san~" Ela gemeu, sua voz quebrada pela necessidade. "Agora… dentro de mim~♥"
Ela se ajoelhou, sua mão encontrando sua ereção latejante. Ela guiou a ponta para a entrada de seu corpo, quente, úmida e incrivelmente apertada. Seus olhos encontraram os dele.
"Rito~" Ela sussurrou, amor, posse e desejo cru misturando-se em seu olhar.
Então, com um movimento fluido e deliberado, ela afundou lentamente sobre ele.
Amigos prenderam a respiração. A sensação de ser envolvido, engolido por aquela calorosa, apertada umidade foi avassaladora. Apertado além da crença, quente, pulsante. Momo jogou a cabeça para trás com um grito gutural que ecoou nas paredes, uma mistura de êxtase e alívio. Suas paredes internas se contraíram violentamente ao redor dele, como se tentassem puxá-lo mais fundo ainda.
"Ahhhhh! tão grande… tão quente… dentro de mim~♥" Ela gritou, suas mãos agarrando seus ombros, unhas afundando levemente na pele.
Rito gemeu, um som profundo e rouco que vinha do fundo de seu ser. Cada centímetro envolto por ela era pura eletricidade. Ele estava enterrado até o fim, sentindo o colo do útero dela contra a ponta. A visão dela acima dele, os seios balançando, o rosto contorcido de prazer, a cauda tremendo freneticamente… combinado com a sensação inacreditável de seu interior… era quase transcendental.
Momo começou a se mover. Lentamente primeiro, até se acostumar com a dor da primeira penetração, levantando os quadris até quase libertá-lo, deixando apenas a ponta dentro, antes de afundar novamente com um movimento fluido que os fez gemerem em uníssono. Seus músculos internos agarravam-no, massageando-o com cada movimento.
"Rito-san… me toque~" Ela ordenou, sua voz trêmula.
Suas mãos obedeceram, subindo de seus quadris para apertar os seios macios, dedos apertando os mamilos endurecidos. Ele se inclinou, capturando um em sua boca novamente, chupando com força enquanto ela cavalgava ele. Momo aumentou o ritmo, seus quadris encontrando os dele com um som úmido e rítmico que preencheu o quarto. Cada descida era mais forte, mais profunda, impulsionada por uma fome crescente.
"Mais forte, Rito-san~♥" Ela gritou, seus cabelos rosa voando. "Me faça sua!~♥"
Rito, impulsionado por suas palavras e pelo prazer avassalador, começou a impulsionar seus quadris para cima, encontrando seus movimentos descendentes. A cama rangia em protesto. O som de pele contra pele, misturado com seus gemidos e gritos, criou uma sinfonia lasciva. A cauda de Momo agarrou a cabeça de Rito, puxando-o para mais perto de seus seios.
O calor dentro de Rito construiu-se como uma onda vulcânica. Era impossível de conter. Cada encaixe profundo, cada contração interna de Momo, cada grito agudo que escapava de seus lábios o levava mais perto da beira.
"Momo… eu não vou aguentar…" Ele gemeu contra o seio dela, sua voz distorcida.
"Então não aguente!" Ela gritou, cavalgando-o com fúria renovada, seu corpo curvando-se para trás em um arco gracioso e lascivo. "Não se segure, Enche sua Momo com tudo que você tem~♥ Eu quero sentir você… quero sentir seu calor… sua essência~♥"
Seus gritos foram o gatilho. A onda quebrou. Rito enterrou seu rosto no vale de seus seios com um rugido abafado, seus quadris sacudindo violentamente para cima, enterrando-se nela até o fim enquanto ondas de puro êxtase o arrancavam do mundo. Ele explodiu dentro dela, jatos quentes e pulsantes de sua semente inundando seu interior quente. A sensação de preenchê-la tão completamente, de despejar sua paixão em seu cerne, foi indescritível.
O grito de Momo foi agudo, quase doloroso, quando ela sentiu o calor inundá-la. Seu corpo estremeceu violentamente, suas paredes internas contraindo-se em espasmos incontroláveis ao redor dele, ordenhando cada última gota de sua liberação. Ela caiu para a frente, seus seios pressionando contra seu peito, sua boca encontrando a dele em um beijo desesperado e caótico enquanto suas convulsões internas continuavam.
"Ri…to…♥ S-Sim~♥ ahh♥, sim~♥ Tão quente~♥ Tão bom~♥" Ela gemeu entre beijos e mordidas no pescoço.
Eles permaneceram entrelaçados por um tempo eterno, tremendo, suando, enquanto as ondas de prazer diminuíam lentamente para um zumbido satisfeito. A respiração deles era ofegante, seus corpos grudados um no outro, a prova de sua união ainda conectando-os.
Finalmente, Momo deslizou suavemente para o lado, deitando-se ao lado dele na cama. Ela se encostou em seu ombro, uma perna jogada sobre seus quadris, sua mão traçando padrões preguiçosos em seu peito suado. Rito a envolveu com o braço, puxando-a para perto, sentindo o coração acelerado dela contra seu próprio peito.
Ele olhou para baixo. A mecha dourada perto de seu olho ainda brilhava, mas agora com uma luz mais suave, mais quente, refletindo o brilho pós-sexo nos olhos dela.
Momo sorriu, um sorriso cansado, incrivelmente satisfeito e cheio de amor. Seu dedo tocou suavemente a mecha dourada.
"Linda…" Ela sussurrou, sua voz rouca. "Sua cor por mim… sua paixão por mim…" Ela se aninhou mais perto, seu corpo nu perfeitamente moldado ao dele. "Nunca mais vou esquecer esta noite, Rito. Nunca."
Rito apertou-a, um profundo senso de paz e realização inundando-o, mais intenso do que qualquer orgasmo. Ele beijou o topo de sua cabeça, inalando seu cheiro misturado com o deles.
"Eu também, Momo" ele sussurrou, sua voz carregada de uma emoção crua que não precisava de mais palavras. O brilho dourado perto de seu olho pulsou suavemente, uma marca permanente de sua paixão pela princesa Deviluke em seus braços, sob a luz prateada da lua.
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