To Love-Ru Darkness 3: Onde as Estrelas se Dissolvem
Escrita por: Matheus Leandro (Magnatah)
Notas do Autor:
Fala galerinha do Bem! Esta é minha primeira fanfic e estarei postando com frequência. Espero que vocês gostem! Sem mais enrolação, mergulhem de cabeça na história de um garoto que não tem um minuto de paz na vida. Rsrs!
Observação:
Esta história começa quando 'To Love-Ru Darkness 2' termina. Recomendo assistir o anime para entender o enredo.
Quanto à história... Estou seguindo a cronologia do anime.
Observação:
Esta história começa quando 'To Love-Ru Darkness 2' termina. Recomendo assistir o anime para entender o enredo.
Quanto à história... Estou seguindo a cronologia do anime.
Capítulo 1 - A Tempestade que Apertou os Corações
O rugido do último trovão ainda ecoava nos vidros da casa dos Yuuki quando Rito abriu os olhos. A luz cinzenta da manhã pós-temporal filtrada pela janela banhava seu quarto desordenado – roupas escolares penduradas na cadeira, sobre a escrivaninha, o estranho dispositivo em forma de ouriço espacial que Lala esquecera na véspera. Mas algo estava errado. Sua cama, normalmente solitária, agora abrigava um calor estranho contra seu peito. E antes que seu cérebro sonolento processasse a situação, uma voz estridente cortou o ar:
"RITO! SUA BESTA PERVERTIDA!"
Ele ergueu os olhos e encontrou dois orbes castanho-dourados, idênticos aos seus, porém inflamados de fúria. Mikan, sua irmã mais nova, estava de joelhos sobre o colchão, seu rosto corado como um pêssego maduro, as mãos pressionadas contra os seios generosos que se destacavam sob o fino pijama rosa. os cabelos balançava furioso.
"Você... você estava apertando eles enquanto dormia!?" Ela gaguejou, a voz oscilando entre a raiva e uma vergonha profunda.
Rito congelou. "Apertando? Seios? Mikan? NA MINHA CAMA?" O pânico disparou em seu sistema como um choque elétrico. Ele ergueu as mãos como um bandido rendido, sentindo o calor subir do pescoço até as orelhas.
"N-não! Mikan, eu juro, não me lembro de nada! Deve ter sido um acidente, eu estava dormindo, talvez tenha me virado e..." Sua explicação foi interrompida por outro trovão, um estrondo profundo que parecia sacudir as fundações da casa. O som foi como um gatilho.
Num instante, a fúria de Mikan evaporou. Seus olhos arregalaram-se de puro terror, a cor sumiu de seu rosto, e um tremor percorreu seu corpo. "A-ah...!" Um gemido escapou de seus lábios antes que ela pudesse contê-lo. Como se movida por uma força ancestral, ela se atirou para frente, agarrando-se ao braço de Rito com uma força que surpreendeu até ele, enterrando o rosto no ombro dele. O corpo dela tremia como uma folha no vendaval.
"odeio trovões..." sussurrou ela, a voz abafada, tão frágil e infantil que Rito quase não a reconheceu.
Foi então que a memória o atingiu: a Mikan de quatro anos, correndo pelo corredor escuro durante uma tempestade, lágrimas escorrendo pelo rosto redondo, até se enfiar debaixo de sua cama. Onichan! Proteja-me! Os monstros barulhentos vão me pegar!" Ele, com seus dez anos, fingindo ser um herói invencível, prometendo lutar contra os "monstros do céu" com seu guarda-chuva de brinquedo. Era um ritual de infância esquecido, mas agora, com o corpo quente e trêmulo de Mikan colado ao dele, o instinto brotou mais forte que qualquer constrangimento.
Sem pensar, seus braços se fecharam ao redor dela num abraço protetor. Uma mão encontrou suas costas, acariciando suavemente, enquanto a outra repousou sobre sua cabeça, enterrando os dedos nos fios macios de cabelo castanho-escuro. "está tudo bem, Mikan" murmurou ele, sua voz mais calma do que se sentia. "Você está segura aqui. Eu prometo."
Mikan se lembrou que momentos como esse aconteciam quando eram crianças. Algo cortou seus pensamentos, era a mão do Rito em sua cabeça. "Me sinto mais segura nos braços dele, queria ser abraçada mais vezes por ele... OQUE EU ESTOU PENSANDO!?" Pensou mikan corando com pensamentos conflitantes.
O coração do Rito batia forte contra as costelas, uma mistura de preocupação genuína, o resquício da vergonha pelo incidente dos seios e... algo mais? Um calor estranho onde seu corpo encontrava o dela. Mas ele abafou o pensamento. Isso não é hora pra isso, idiota! Ela está assustada!
Do lado de fora da porta entreaberta do quarto, um par de olhos roxos brilhava com intensidade quase sobrenatural no semi-escuro do corredor. Momo Belia Deviluke, a terceira princesa de Deviluke, estava agachada como um gato, sua cauda preta com a ponta em forma de coração erguida em alerta ligeiramente tremulas de excitação. Ela observava a cena através da fresta, um sorriso triunfante e perverso estampado em seus lábios rosados.
"Progresso! Rito-san" seus pensamentos gritavam, quase audíveis. "ele é incrivel dormindo, mais um pouco e a Mikan chegava lá, ela tem a mente bem resiliente." pensou Momo Enquanto babava observando os dois irmão. ela segurava uma câmera na mão direita gravando a cena.
"Isso Rito-san, continue assim, essa cena é perfeita, Isso é ouro para o Plano de Harém!" Momo capturando cada detalhe: a expressão vulnerável de Mikan, o abraço firme de Rito, o rubor ainda persistente no rosto da irmã mais nova.
"RITO! SUA BESTA PERVERTIDA!"
Ele ergueu os olhos e encontrou dois orbes castanho-dourados, idênticos aos seus, porém inflamados de fúria. Mikan, sua irmã mais nova, estava de joelhos sobre o colchão, seu rosto corado como um pêssego maduro, as mãos pressionadas contra os seios generosos que se destacavam sob o fino pijama rosa. os cabelos balançava furioso.
"Você... você estava apertando eles enquanto dormia!?" Ela gaguejou, a voz oscilando entre a raiva e uma vergonha profunda.
Rito congelou. "Apertando? Seios? Mikan? NA MINHA CAMA?" O pânico disparou em seu sistema como um choque elétrico. Ele ergueu as mãos como um bandido rendido, sentindo o calor subir do pescoço até as orelhas.
"N-não! Mikan, eu juro, não me lembro de nada! Deve ter sido um acidente, eu estava dormindo, talvez tenha me virado e..." Sua explicação foi interrompida por outro trovão, um estrondo profundo que parecia sacudir as fundações da casa. O som foi como um gatilho.
Num instante, a fúria de Mikan evaporou. Seus olhos arregalaram-se de puro terror, a cor sumiu de seu rosto, e um tremor percorreu seu corpo. "A-ah...!" Um gemido escapou de seus lábios antes que ela pudesse contê-lo. Como se movida por uma força ancestral, ela se atirou para frente, agarrando-se ao braço de Rito com uma força que surpreendeu até ele, enterrando o rosto no ombro dele. O corpo dela tremia como uma folha no vendaval.
"odeio trovões..." sussurrou ela, a voz abafada, tão frágil e infantil que Rito quase não a reconheceu.
Foi então que a memória o atingiu: a Mikan de quatro anos, correndo pelo corredor escuro durante uma tempestade, lágrimas escorrendo pelo rosto redondo, até se enfiar debaixo de sua cama. Onichan! Proteja-me! Os monstros barulhentos vão me pegar!" Ele, com seus dez anos, fingindo ser um herói invencível, prometendo lutar contra os "monstros do céu" com seu guarda-chuva de brinquedo. Era um ritual de infância esquecido, mas agora, com o corpo quente e trêmulo de Mikan colado ao dele, o instinto brotou mais forte que qualquer constrangimento.
Sem pensar, seus braços se fecharam ao redor dela num abraço protetor. Uma mão encontrou suas costas, acariciando suavemente, enquanto a outra repousou sobre sua cabeça, enterrando os dedos nos fios macios de cabelo castanho-escuro. "está tudo bem, Mikan" murmurou ele, sua voz mais calma do que se sentia. "Você está segura aqui. Eu prometo."
Mikan se lembrou que momentos como esse aconteciam quando eram crianças. Algo cortou seus pensamentos, era a mão do Rito em sua cabeça. "Me sinto mais segura nos braços dele, queria ser abraçada mais vezes por ele... OQUE EU ESTOU PENSANDO!?" Pensou mikan corando com pensamentos conflitantes.
O coração do Rito batia forte contra as costelas, uma mistura de preocupação genuína, o resquício da vergonha pelo incidente dos seios e... algo mais? Um calor estranho onde seu corpo encontrava o dela. Mas ele abafou o pensamento. Isso não é hora pra isso, idiota! Ela está assustada!
Do lado de fora da porta entreaberta do quarto, um par de olhos roxos brilhava com intensidade quase sobrenatural no semi-escuro do corredor. Momo Belia Deviluke, a terceira princesa de Deviluke, estava agachada como um gato, sua cauda preta com a ponta em forma de coração erguida em alerta ligeiramente tremulas de excitação. Ela observava a cena através da fresta, um sorriso triunfante e perverso estampado em seus lábios rosados.
"Progresso! Rito-san" seus pensamentos gritavam, quase audíveis. "ele é incrivel dormindo, mais um pouco e a Mikan chegava lá, ela tem a mente bem resiliente." pensou Momo Enquanto babava observando os dois irmão. ela segurava uma câmera na mão direita gravando a cena.
"Isso Rito-san, continue assim, essa cena é perfeita, Isso é ouro para o Plano de Harém!" Momo capturando cada detalhe: a expressão vulnerável de Mikan, o abraço firme de Rito, o rubor ainda persistente no rosto da irmã mais nova.
Momo mordeu o lábio inferior, sua própria cauda se contorcendo suavemente de prazer ante o desenvolvimento. "Sim... sim! A barreira fraterna está tremendo! O medo infantil dela é a chave perfeita para gerar dependência emocional, e o instinto protetor do Rito-san é... deliciosamente manipulável. Observar ele abraçá-la assim... tão naturalmente... mesmo depois do 'incidente'... isso prova que a resistência dele está diminuindo! A semente da aceitação está plantada!
Seus dedos formaram um V de vitória silencioso. O Plano de Harém avançava mais um passo.
Dentro do quarto, o tremor de Mikan começava a diminuir, substituído por uma estranha quietude. O trovão passara, deixando apenas o som da chuva batendo ritmadamente no telhado e na janela. Ela ainda estava agarrada a Rito, seu rosto escondido no ombro dele, mas a respiração ofegante havia se transformado em suspiros mais profundos. O calor do corpo dele, o cheiro familiar e algo indefinivelmente Rito era... reconfortante. Mais do que deveria ser. Um pensamento intrusivo cruzou sua mente: Ele é realmente forte... e quente... Imediatamente, ela se repreendeu. Idiota! É só o seu irmão te confortando! Não fique pensando besteiras!
Rito, por sua vez, estava preso num turbilhão. O peso e o calor de Mikan contra ele eram inegáveis. Sua mão, agora acariciando suas costas, sentia a curva suave de sua cintura através do tecido fino do pijama. O perfume leve de shampoo de maçã dela invadia seus sentidos. Era estranho, desconfortável... e, para seu horror crescente, não totalmente desagradável. "Que diabos, Rito?! Ela é sua IRMÃ!" Seu senso de decência entrava em choque com a realidade física. "Mas... ela realmente parece tão frágil assim... e ela cheira bem..." Parou bruscamente o fluxo do pensamento, sentindo-se enojado consigo mesmo. "ACABOU de te chamar de pervertido! Foque em acalmá-la, idiota!"
Ele deu um passo para trás, tentando desvencilhar-se suavemente. "E-ei, Mikan... parece que passou, né? O pior da tempestade..."
Mikan soltou-se como se tivesse sido queimada, saltando para trás na cama, seu rosto novamente ruborizado, mas agora mais de vergonha do que de raiva. "S-sim! Passou! Tudo bem! Eu... eu só tive um momento de fraqueza, é tudo!" Ela evitou seu olhar, arrumando freneticamente o pijama. "E não pense que isso muda o que aconteceu antes! Você ainda é um pervertido sem noção que aproveita o sono alheio!" A acusação soou um pouco fraca, sem a convicção de antes.
"Eu realmente não fiz por mal, Mikan!" Rito protestou, as mãos erguidas novamente. "Eu devo ter tido um pesadelo ou algo assim... talvez tenha confundido com um travesseiro..." A explicação soou patética até para seus próprios ouvidos.
"Um travesseiro?!" Mikan ficou de pé na cama, apontando um dedo acusador. "Meus seios parecem TRAVESSEIROS para você, seu irmão perverso?!" Ela parecia prestes a explodir novamente, mas outro relâmpago, mais fraco desta vez, iluminou o quarto. Ela deu um salto, engasgando, e involuntariamente seus olhos procuraram os de Rito, buscando aquele refúgio momentâneo novamente.
Rito viu o pânico fugaz e agiu antes de pensar. Estendeu a mão e agarrou a dela, que estava tremendo. "Olha, está tudo bem. Trovão fraco. Nada pra se assustar." Seu toque foi firme, calmante.
Mikan olhou para sua mão envolvendo a dela, depois para seu rosto. A raiva se dissipou, substituída por uma confusão profunda e um rubor que ia até as orelhas. Ela puxou a mão para trás como se tivesse tocado em algo quente. "E-eu não estou assustada! E pare de me tocar de repente!" Ela saltou da cama, aterrissando com um baque no tatame. "Vou fazer o café da manhã! E você... vista-se logo e desça! E não se atrase para a escola!" Ela fugiu do quarto como um furacão, fechando a porta com um estrondo.
Rito ficou parado no meio do quarto bagunçado, olhando para a porta fechada, a mão que segurou a de Mikan ainda formigando. O cheiro dela ainda estava no ar. O acontecimento da noite era um borrão, mas a sensação de peso e calor em suas mãos... "Pare com isso! Pare AGORA!" Ele sacudiu a cabeça com força, como se quisesse expulsar os pensamentos intrusivos. "Foi só um acidente estúpido. Como sempre. Um acidente de Yuuki Rito." Mas a justificativa habitual parecia um pouco mais frágil dessa vez.
Rito sentiu um peso no peito ao lembrar que no dia anterior, chamou Zastin para um conversa séria pela manhã, deixando sua mente mais nebulosa.
Do corredor, Momo recuou silenciosamente para a sombra quando Mikan passou correndo, sem notá-la.
"Mikan parece estar com pensamentos conflitantes, talvez... uma mistura de raiva, vergonha e... atração reprimida? Perfeito!" Pensou Momo com um sorriso na face, que era de pura satisfação. "Agora só preciso normalizar a proximidade física entre os dois irmãos em situações não-estressantes, Talvez 'acidentes' durante tarefas domésticas..." ainda pensativa Ela deu uma risadinha suave, sua cauda balançando animada, enquanto descia as escada e ia em direção a cozinha. O dia prometia ser produtivo para o Plano do Harém.


A mikan foi injusta, ele não fez por querer, ele estava dormindo
ResponderExcluir