Capítulo 47 - Progenitor

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To Love-Ru Darkness 3: Onde as Estrelas se Dissolvem


Escrita por: Matheus Leandro (Magnatah)

Capítulo 47 - Progenitor

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No Capítulo Anterior...
Lala e Rito, após se teleportarem acidentalmente para a casa de Mikado, passam a noite explorando sua intimidade física e emocional, consumando seu amor em meio a situações embaraçosas e cômicas.


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No Dia Seguinte...
Na manhã seguinte, Mikado já estava na cozinha, focada no simples ritual do café da manhã. A luz suave do amanhecer entrava pela janela, iluminando partículas de poeira que dançavam no ar. Foi então que a porta deslizou suavemente, e uma figura adentrou o ambiente - uma mulher de cabelos loiros como fios de sol, cuja presença pareceu iluminar ainda mais o cômodo.

"Bom dia, Tea." Cumprimentou Mikado, erguendo a xícara e dando um gole tranquilo, sentindo o gosto amargo da bebida descer pela garganta.

"Bom dia, Mikado." Respondeu Tearju, cobrindo a boca com a mão para disfarçar um bocejo prolongado. Os olhos semicerrados ainda carregavam o peso do sono.

"Tea, posso te pedir um favor antes de você tomar seu café?" Perguntou Mikado, soprando levemente a superfície do líquido quente, criando pequenas ondulações efêmeras.

"Sim, do que se trata?" Questionou Tea, pousando o olhar nela com paciente curiosidade.

"Pode ir ao quarto no final do corredor e acordar nossos convidados? Avisa-lhes que o café da manhã já está pronto." Disse Mikado, fixando nela um olhar sereno, mas segurando a vontade de rir.

"Ok..." Afirmou Tearju, já se dirigindo para a porta. Ao notar o sorriso nos lábios de Mikado, um vislumbre de suspeita cruzou seu olhar, mas ela seguiu adiante sem questionar.

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A luz da manhã filtrada pela janela iluminava suavemente o quarto, onde Rito e Lala ainda repousavam. O silêncio foi quebrado por batidas firmes na porta.

TOC! TOC! TOC!

"Estou entrando." A voz soou um instante antes da maçaneta girar.

Rito, ainda semi-adormecido, esfregou os olhos enquanto a porta se abria. Lá estava Tearju, sua silhueta curvilínea recortada contra a luz do corredor. Seus seios generosos e sua altura imponente a tornavam uma visão impressionante, mesmo em uma simples manhã.

"Bom dia, Tearju-sensei." Cumprimentou Rito, bocejando amplamente.

No entanto, o rosto sereno de Tearju se transformou em uma máscara de choque e constrangimento. Seus olhos se arregalaram e ela instantaneamente virou o rosto corado, o tapando com as mãos.

"R-Rito-kun! Por que você e Lala estão p-pelados?" Sua voz saiu em um misto de surpresa e vergonha.

Rito olhou para baixo e, num susto, percebeu que estava completamente nu. As memórias da noite anterior inundaram sua mente com uma clareza avassaladora - os beijos, os toques, a paixão que finalmente se concretizara. Um rubor violento subiu do seu pescoço até a ponta dos seus ouvidos.

"Tearju-Sensei, n-não é nada disso que você está pensando!" Ele gaguejou, puxando os lençóis para se cobrir, num ato desesperado de preservar alguma dignidade.

O movimento acordou Lala. Ela bocejou, espreguiçou-se com uma graça felina e seus olhos pousaram na visitante. Seu rosto iluminou-se num sorriso radiante.

"Tearju-sensei, bom dia!" Disse ela, sem um pingo de constrangimento.

"B-Bom dia... Por que vocês estão despidos, Lala?" Tearju repetiu a pergunta, sua voz trêmula.

"Hum..." Lala pensou por um segundo, e então abriu um sorriso ainda mais largo e inocente. "Porque é necessário para fazer amor."

"F-F-FAZER A-AMOR!??" Tearju ficou perplexa, seus olhos pareciam prestes a saltar das órbitas. A franqueza de Lala a deixou totalmente sem reação. "A Mikado pediu para eu acordá-los, eu já vou indo!"

Antes que Rito ou Lala pudessem dizer outra palavra, Tearju girou nos calcanhares e fugiu do quarto, fechando a porta com um clique suave. Seus passos apressados ecoaram pelo corredor.

"Tearju-sensei, eu posso explicar..." Rito murmurou, sua mão ainda estendida em direção à porta já fechada. Era um último ato de um homem que sabia que a batalha estava perdida.

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Fora do Quarto...
Tearju encostou as costas na parede fria do corredor, tentando acalmar seu coração que batia descompassado. Sua mente era um turbilhão.

Os jovens de hoje em dia estão muito avançados... E aquele novo corpo do Yuuki, tão musculoso e definido... o deixou mais atraente... O QUE eu estou pensando!? Ele é meu aluno! É apenas um interesse científico, só isso! Apenas científico!

Ela lutava ferozmente contra seus próprios pensamentos, tentando em vão racionalizar a reação inesperada que o corpo de Rito despertara nela. Com um esforço sobre-humano, ela se recompôs e seguiu de volta para a cozinha, seu rosto ainda ardente.

Ao entrar na cozinha, seus olhos se encontraram com os de Mikado, que tomava seu café com uma calma irritante. Tearju olhou para ela com uma expressão profundamente acusadora.

"Mikado, o que exatamente eles estão fazendo aqui? E por que, pelos céus, estavam despidos?" Ela perguntou, suas mãos firmes na cintura.

Mikado pousou a xícara no pires, um sorriso travesso brincando em seus lábios. "Estão fazendo o que os amantes fazem, Tea. Estão se amando."

"O que a-amantes f-fazem?..." Tearju engasgou. "Não me diga que eles realmente...?"

"Sim." Confirmou Mikado, com um ar de quem conta uma fofoca leve. "Eles até acordaram a Oshizu com o barulho. E eu também os ouvi quando passei pelo quarto deles ontem à noite... Nunca imaginei que ouviria tais... sons... daqueles dois." Ela fitou o espaço, quase como se estivesse revendo a cena em sua mente.

"M-Mas, eles são muito novos para isso e-" Tearju tentou argumentar, ainda chocada.

Mikado a interrompeu com um gesto suave da mão. "Eles podem ser novos para os padrões da Terra, Tea. Mas lembre-se, ela é a Primeira Princesa de Deviluke, e ele será o futuro Rei do Universo. Nenhuma das leis terrestres tem influência sobre eles. São regidos por um conjunto de responsabilidades... e privilégios... diferentes."

Mikado então inclinou a cabeça, estudando a expressão perturbada de Tearju. "Que foi, Tearju? Ficou com ciúmes?"

"C-CIÚMES???" Tearju quase gritou, sentindo o rosto pegar fogo novamente. "Isso é um absurdo! Ele é meu aluno, nada mais..." A imagem do torso nu e definido de Rito voltou à sua mente, teimosa.

Mikado não disse uma palavra. Apenas ficou olhando para Tearju, seu sorriso se tornando mais provocador. "Parece que alguém descobriu algo novo sobre seus próprios gostos..." Ela provocou, soltando uma risada baixa.

"Mikado! Eu... eu vou tomar café mais tarde!" Tearju protestou, completamente envergonhada. Sem conseguir encarar a colega por mais um segundo, ela saiu rapidamente da cozinha, deixando Mikado sozinha.

Mikado pegou sua xícara mais uma vez, um sorriso vitorioso estampado no rosto. Ela sabia que tinha acertado em cheio.

//////////

De Volta ao Quarto...
"O dia mal começou e já teve mais confusão do que um dia inteiro normal." Rito suspirou, esfregando a nuca. Ele olhou para o lado e viu Lala, ainda nua, se levantando da cama com uma naturalidade desconcertante. Ele ainda estava tentando processar que aquilo tudo tinha realmente acontecido. "Bom dia, Lala."

"Bom dia, Rito!" Ela respondeu com alegria pura.

Antes que ele pudesse reagir, Lala avançou sobre ele, envolvendo seus braços em torno de seu pescoço e colando seus lábios nos dele em um beijo profundo e cheio de amor.

Rito ficou paralisado por um microssegundo, mas então, a memória do calor da noite anterior veio à tona. Em vez de se afastar, seus braços a envolveram e ele devolveu o beijo com a mesma intensidade, perdendo-se no momento.

CLIC!

O som discreto da maçaneta girando passou despercebido pelo casal, demasiado focados um no outro. A porta se abriu lentamente, revelando Oshizu, pairando na entrada.

"AAAAAH!!" Oshizu gritou, seus olhos arregalados de puro choque ao testemunhar a cena íntima.

O grito fez Rito e Lala se separarem de um salto. Eles se viraram para a porta, mas tudo o que viram foi ela se fechando rapidamente.

"Desculpe incomodar!" A voz abafada e apavorada de Oshizu veio do outro lado, seguida pelo som de sua fuga pelo corredor.

Rito ficou parado por um momento, processando a sequência de eventos. Então, ele olhou para Lala, que ainda estava sorrindo, sem um pingo de vergonha. Aos poucos, um sorriso genuíno e um pouco descrente se formou no rosto de Rito.

"Parece que esta manhã vai ser bem agitada..." Ele disse, rindo baixinho.

Após se vestirem, Rito e Lala desceram para o café da manhã.

//////////

Ao adentrarem a cozinha, encontraram Mikado ainda concluindo seu café da manhã, a última xícara pairando sobre a mesa.

"Bom dia, Mikado-Sensei!" Saudaram Rito e Lala em uníssono, suas vozes ecoando no ambiente matinal.

"Bom dia!" Respondeu Mikado, voltando-se para eles com um sorriso acolhedor que logo se tornou um pouco maroto. "Parece que vocês tiveram uma noite... bem animada, não é mesmo?" Questionou, seu olhar pousando especificamente sobre Rito com uma expressão de divertida suspeita.

"Eu-" Rito tentou articular uma resposta, mas foi instantaneamente interrompido pelo entusiasmo de Lala.

"Foi maravilhosa! O Rito me dedicou todo o seu amor a noite inteira!" Afirmou ela, radiante, sem a menor sombra de constrangimento.

"A noite... inteira? Isso explica a olheira digna de nota do nosso jovem" Observou Mikado, soltando uma risada suave. "Falando nisso, Rito, preciso conversar com você. Após o café, me encontre no meu consultório particular. Por ora, deixo vocês. Até mais tarde." E, com um gesto casual, ele se retirou da cozinha, deixando para trás uma aura de mistério leve.

"Tomara que não seja nada sério..." Pensou Rito, sua ansiedade crescendo enquanto observava a porta pela qual Mikado saíra.

"Rito... Rito... Rito!" Chamou Lala, insistente, até que ele finalmente se voltou para ela.

"Ah! Desculpe, estava distraído" Disse ele, encontrando o olhar vibrante da jovem.

Lala, então, pegou uma fatia de pão e começou a untá-la generosamente com manteiga. "Rito, abre a boca" Pediu, com uma centelha de expectativa nos olhos.

"Para quê?" Indagou ele, genuinamente curioso.

"Quero fazer aquelas coisas fofas que os casais sempre fazem nos filmes" Explicou ela, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

"Ah... entendo" Murmurou Rito, suas faces assumindo um tom rosado enquanto obedecia.

A intenção de Lala era alimentá-lo delicadamente, mas seu entusiasmo se transformou em força excessiva. O pão foi impulsionado para dentro de sua boca com um vigor inesperado, fazendo-o engasgar instantaneamente.

COF! COF! COF!

Rito agarrou a jarra de água à sua frente e bebeu longamente, combatendo o sufoco. "Achei que fosse morrer." Disse ele, ofegante, recuperando o fôlego.

"Desculpe, Rito! Ainda não aprendi direito como fazer essas coisas de casal..." Lamentou Lala, seu rosto outrora alegre se nublando com uma ponta de tristeza.

Percebendo sua desilusão, Rito moveu-se rapidamente para consolá-la. Inclinando-se, ele a beijou suavemente. Após alguns segundos que pareceram suspensos no tempo, separaram-se.

"Lala, não precisa se forçar a imitar nada" Disse ele, sua voz suave e seu rosto ainda corado. "Já somos um casal, de verdade. Moramos juntos, compartilhamos a mesma cama e, acima de tudo, nos amamos. Isso é o que importa."

"Rito~!" Exclamou Lala, toda sua tristeza dissolvendo-se na felicidade. Ela se lançou em um abraço apertado, enterrando o rosto no seu peito.

//////////

Do lado de fora da cozinha, escondida no vão da porta, Oshizu permanecia imóvel. Cada palavra da conversa havia atravessado a madeira e atingido seus ouvidos como pequenos choques, deixando sua mente em turbilhão.
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"Rito e Lala são oficialmente um casal? E já dormem juntos?!"
"E... e a Haruna? Como é que eu vou contar uma notícia dessas para ela?"
"Desde o dia em que faltei à escola para fazer aquela manutenção no meu corpo físico, a Haruna tem estado tão distante... Quase como se estivesse evitando todo mundo."
"O que será que aconteceu?"


Oshizu balançou a cabeça, como se pudesse fisicamente dispersar o emaranhado de preocupações. Respirou fundo para compor o próprio rosto e, então, empurrou a porta e adentrou a cozinha.

"Bom dia!" Cumprimentou, sua voz soando ligeiramente mais alta do que o normal. Seu olhar pousou sobre o par abraçado e, sem querer, um rubor sutil subiu às suas faces.

O grupo permaneceu em animada conversação por um bom tempo, até que Rito foi o primeiro a se levantar, arrastando sua cadeira com um ruído suave.

"Lala, vou me encontrar com a Doutora Mikado. Ela disse que tinha algo importante para me falar." Anunciou ele, dando um último gole em sua xícara antes de apoiá-la sobre a mesa.

"Tudo bem! Eu fico aqui, conversando com a Oshizu." Respondeu Lala, com um sorriso despreocupado, antes de se voltar novamente para a amiga, retomando o fio da conversa.

"Algo importante? O que será que é..." Pensou Oshizu, perdida em suas próprias conjecturas, alheia ao fluxo alegre de palavras que Lala continuava a tagarelar.

Rito se despediu com um aceno e deixou a cozinha. Seus passos ecoaram pelo corredor silencioso, até que parou diante da porta do Laboratório Pessoal de Mikado. Ao entrar, a cena que se descortinou o deixou pasmo: Mikado manipulava com gestos precisos um holograma tridimensional complexo e detalhado, uma representação perfeita do próprio corpo de Rito, com sistemas circulatórios e nervosos brilhando em azul e dourado.

"D-Doutora Mikado... o que é isso? O que está fazendo com... isso?" Perguntou ele, os olhos arregalados diante da precisão assombrosa daquela imagem flutuante.

"Oh, Yuuki-kun, não é nada demais." Respondeu ela, com um sorrisinho que não conseguia disfarçar totalmente sua fascinação científica. "Apenas coletando alguns dados. Observações muito interessantes, diga-se de passagem."

Rito respirou fundo, tentando conter a ansiedade que acelerava seu coração. "Então, Doutora... qual é a notícia importante que você tem para mim?" Perguntou, indo direto ao ponto.

Mikado fixou nele um olhar analítico, estudando suas reações por um instante que pareceu eterno.

"Não precisa ficar tão nervoso" Começou ela, sua voz assumindo um tom mais suave, quase maternal. "O que tenho para te dizer pode ser visto como benéfico, dependendo do ponto de vista. Mas, conhecendo você... suspeito que vá encarar como algo perturbador." Ela desfez o holograma com um gesto e pegou uma folha de papel cheia de anotações e gráficos.

"Rito, com os dados que coletei e como já adiantei antes, você não é mais 'humano'. Ponto final. Isso te torna parte de uma espécie diferente. Nova..." Explicou ela, escolhendo as palavras com o cuidado de quem manuseia um cristal frágil.

"Nova? Quão nova?" Indagou Rito, a curiosidade temporariamente superando o medo.

"Nova o suficiente para que você escolha o nome" Respondeu Mikado, sorrindo em um esforço genuíno para aliviar a tensão. "É seu direito, como Progenitor."

"Eu escolho o nome..." Repetiu Rito, pensativo, o peso da responsabilidade começando a assentar.

"Exato. Você é o progenitor de sua linhagem... e, ao mesmo tempo, não é" Continuou Mikado, seu sorriso ganhando um traço provocativo. "Para ser um progenitor pleno, é necessária a capacidade de se multiplicar. Biologicamente falando, é claro."

A confusão se instalou no rosto de Rito, mas uma compreensão súbita iluminou seus olhos. "Entendi em parte. Sou o primeiro da minha espécie. Mas como assim não posso ter filhos?" Perguntou, um rubor subindo instantaneamente às suas faces.

"Você é o primeiro e único." Esclareceu Mikado, sua expressão séria por um momento. "A Tearju e eu estamos trabalhando em uma solução para isso. Um desafio científico fascinante, devo dizer. Ela ficou mais estimulada com essa possibilidade do que quando te viu transformado em mulher, imagine só."

Rito cobriu o rosto com uma mão. "Por favor, não me lembre daquilo..."

"Você e a Tearju-sensei estão fazendo tudo isso... por mim?" A voz de Rito suavizou, carregada de uma emoção genuína. "Muito obrigado!" Seu agradecimento foi acompanhado por um sorriso tão puro e sincero, seus olhos brilhando com uma gratidão absoluta, que atingiu Mikado como uma flecha no peito.

"Eu... hum..." Ela gaguejou, inesperadamente sem palavras. Seu coração, disciplinado e acostumado ao ritmo da lógica, deu uma acelerada desconcertante. Fazia décadas que uma simples expressão não a afetava daquela maneira.

"Yuuki-kun" Sussurrou ela, recuperando a compostura com um tom mais baixo e deliberado, enquanto se aproximava dele. "Usar um sorriso desses com uma mulher adulta... é jogar sujo."

"M-Mas eu não fiz nada." Exclamou Rito confuso, recuando um passo, sua confusão anterior agora mesclada com um novo e palpável nervosismo diante da proximidade repentina e da intensidade no olhar de Mikado.

Havia uma nova profundidade no olhar predatório de Mikado. Fisicamente esgotado dos eventos da noite passada, Rito percebeu, mais uma vez, que sua realidade tinha um talento cruel para superar suas previsões mais ingênuas.



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